quarta-feira, 5 de agosto de 2015

True Detective Recap episódio 7 - "Black Maps and Motel Rooms"


É, tudo indica que as coisas não vão ser fáceis para os detetives nessa reta final. A pequena vitória, conquistada por Ani, Paul e Ray no final do episódio da semana passada teve vida curta - se é que no final das contas, foi realmente uma vitória. Após a grande operação na festa da qual eles conseguiram extrair importantes documentos, o cerco a eles se fechou, e não parece muito longe o momento em que tudo vai acabar desabando. 

Sob essa forte aura de pessimismo, o penúltimo episódio tem início com os detetives em um motel barato de beira de estrada. Foi esse o lugar que os três escolheram para se esconder ao menos até a poeira baixar... mas vai ser difícil que seus opositores esqueçam do dano que eles causaram com a invasão à orgia particular dos ricos e poderosos do Sul da Califórnia. Os papéis recuperados dizem muito, mas no fim são provas circunstanciais, dificilmente o bastante para incriminar alguém.

Cada um escolhe uma forma de passar o tempo. Ray bebe, Ani tenta superar a dose de heroína que continua deixando tudo muito confuso e Paul (encarando de vez a persona de detetive) lê os papéis. Ani revela a Ray que entre os convidados da festa estava o Procurador Geral Geldof (o provável candidato ao Governo da Califórnia), apertando as mãos dos poderosos de Vinci e fazendo novos e bons amigos para sua campanha. Conchavos afinal, são o que faz as engrenagens da política girarem e nada mais sujo do que os jogos da política. Se isso é verdade no mundo real, imagine no universo sórdido de True Detective

Ani também se recorda de ter matado um segurança com sua faca durante a fuga da casa. Ela deixa escapar algo a respeito de uma "floresta", algo que provavelmente tem relação com aquele sujeito sinistro com quem ela alucinou depois de receber as drogas. Tudo leva a crer que o passado de Ani, envolto em mistério, envolve um trauma causado por abuso, algo que ela jamais superou, mas do qual ela lembrava bem pouco - até agora. Em dado momento, Ani tenta se insinuar para Velcoro, mas nada acontece, em parte porque Ray banca o cavalheiro (ele não iria se aproveitar de Ani nesse estado), mas principalmente porque ele admite que Ani está além do seu nível. Ani concorda que são apenas "as drogas falando", mesmo assim o clima permanece no ar.

Enquanto isso, Paul segue examinando os documentos. Os nomes de Tony Chessani e de Osip Agranov estão nos papéis. Ao que tudo indica, alguém pegou a fração de dinheiro de Caspere e redistribuiu entre os acionistas. "Motivo" sussurra Paul, mas ainda assim é tudo pouco promissor. Para pegar pessoas poderosas como esse grupo seria preciso muito mais.     

Paul tem outros problemas mais urgentes para tratar. Ele recebe uma mensagem de texto no celular acompanhada de algumas fotos potencialmente devastadoras: ele e Miguel, seu companheiro dos tempos da Black Mountain abraçados e compartilhando um momento íntimo. A ameaça é clara, as fotos vão seguir para Em, sua noiva. A constatação de que ele está sendo chantageado prova que o pessoal da festa sabe muito bem quem invadiu a casa e quem subtraiu os documentos. É questão de tempo até que essas pessoas encontrem os detetives, que já estão sendo procurados. Apesar dos riscos, Paul escapa do quarto de motel, agarra Em, sua mãe e as esconde em um outro hotel barato. As duas ainda não sabem o que aconteceu, e Paul as instrui para ficar no quarto, manter a porta trancada e não atender o telefone. O primeiro instinto de Paul é proteger as duas mulheres que poderiam ser usadas para chegar até ele. 


Esse é o mesmo pensamento de Ani. Ela aconselha sua irmã Athena - que havia conseguido arranjar o convite para  festa, a pegar seu pai e fugir para outro estado. Melhor eliminar todos os vínculos e se preparar para o que está por vir. Depois de uma conversa na qual Athena reconhece que também participou de uma dessas festas, Ani tenta falar com Vera, a mulher que foi resgatada da casa. Na condição de testemunha, espera-se que ela fale um pouco sobre o esquema da festa e do que acontece nos bastidores dessas orgias. Mas surpresa, Vera conta que jamais esteve "desaparecida". Ela foi recrutada para o trabalho e desempenhou sua função de bom grado. 

Ela revela que Caspere esteve envolvido com uma prostituta húngara chamada Tasha que tentou montar um esquema de chantagem contra os poderosos da festa. Tasha aliás foi vista pela última vez acompanhando Tony Chessani até a cabana na floresta descoberta anteriormente, aquela mesma cheia de sangue. É uma revelação assustadora descobrir o que acontece com quem cruza o caminho dessas pessoas. Vera diz que jamais quis sair e que estava muito satisfeita com o acordo. Mesmo quando Ani argumenta que ela poderia fazer mais do que ganhar dinheiro em troca de sexo, Vera responde de uma forma natural que "tudo é sexo". Eventualmente, a irmã de Vera aparece, e embora ela resista a sair com ela, Ani adverte que os homens para quem ela trabalha não irão recebê-la de volta. Melhor ela ficar escondida ou eles vão pintar as paredes da cabana com seu sangue. No fim das contas, não adiantou nada resgatar Vera. Obrigado por nada.

Enquanto dois detetives tentam proteger seus entes queridos Ray prefere procurar Frank Semyon. Essa é uma ponta solta, Velcoro não corre atrás de sua ex-mulher, de seu "filho" ou de seu pai para escondê-los em algum lugar seguro. Ele prefere buscar Frank para trocar informações: "Tive uma noite meio estranha", diz ao sentar na mesa para conversar. Em seguida, conta sobre tudo o que aconteceu numa fantástica sucessão de merda fumegante atingindo o ventilador ligado no turbo. Ray revela que a parte de Caspere no esquema foi parar com Tony e Osip, que o dinheiro que pertencia a Frank foi levado por seus sócios e que Blake está envolvido diretamente nas negociações com o Grupo Catalyst. Em contrapartida, Frank conta que encontrou Irina Rulfo, e ela confessou que um policial deu as instruções para penhorar os objetos de Caspere. Ray pressiona Frank a contar mais a respeito de quem lhe deu a informação falsa sobre a identidade do estuprador da sua ex-mulher, mas Frank ganha tempo dizendo que no final do dia terá a resposta. Se a princípio parecia que Frank tinha absorvido bem demais as notícias, ele logo demonstra que não é bem por aí... furioso, ele arranca o braço da poltrona e começa a formular a sua vingança.

Paul faz mais algumas investigações aqui e ali, e encontra mais algumas informações sobre Caspere. Ele também descobre que Ani está sendo procurada pela morte do segurança. Além disso alguém o está seguindo. Ray tenta encontrar a Superintendente Davis - que havia formado a força tarefa, mas a encontra morta em um carro no meio do deserto. E esse é um grande problema, já que era ela quem dava um fiapo de legitimidade a investigação extra-oficial. Se antes as coisas estavam ruins, agora pioraram exponencialmente.


Enquanto isso, Frank chama seu tenente Blake para uma conversinha em particular que termina com um copo de vidro quebrado no rosto e muita pancadaria. "Você é arrogante, do contrário não teria entrado aqui comigo", ele diz enquanto surra o vagabundo e arrebenta o escritório. Blake revela que Osip sempre planejou passar a perna em Frank e que desde o início eles não queriam que o pobre Frank participasse da negociata: seu dinheiro era bem vindo, mas ele não. Blake, contudo, deixa claro que não sabe quem matou Caspere, "ninguém sabe"! O que acende um alerta de que pode haver alguém eliminando algumas pessoas por motivos ainda desconhecidos... o assassino com a cabeça de corvo não parece estar ligado aos poderosos de Vinci e seus esquemas. Tudo leva a crer que seja alguém separado que procura vingança por conta própria.

Mas se a morte de Caspere não é responsabiliadde de Blake, o mesmo não pode ser dito de Stan. O bom e confiável Stan - o capanga sem rosto de Frank foi apagado pelo próprio Blake por ter visto ele e Osip confraternizando. Para desviar as suspeitas ele mandou matar Stan da mesma maneira que Caspere, com todos aqueles requintes de crueldade quase ritualísticos.

Frank precisa de só mais uma informação: porque Blake deu a ele o nome errado da pessoa que violentou a mulher de Velcoro anos atrás. Blake admite que viu uma oportunidade de colocar um tira na folha de pagamento e por isso jogou a culpa nas costas de um drogado dispensável. Quando Frank já está pronto para "ver a luz de Blake se apagar", este tenta sua cartada final revelando que haverá uma grande troca de dinheiro, a chance de Frank reaver seu investimento perdido, com acréscimo já que são 12 milhões que vão trocar de mão. Além disso, Osip planeja tomar muito mais de Frank, as boites inclusive, sua única fonte de renda restante. O que nos leva a um conselho que vale ouro: Jamais negocie com mafiosos russo-israelenses. Blake se oferece para ajudar Frank no que for preciso, mas o velho Frank não está disposto a perdoar a traição que sofreu e coloca uma bala no estômago de Blake que fica no chão agonizando como um peixe fora da água. O bom e velho Frank gangster está de volta, com estilo!

Mas voltemos aos detetives: Ani se despede de Athena e do pai que vão sair da Califórnia. Antes ela menciona ter lembrado do rosto do homem que supostamente a violentou quando ela era criança. Fica claro que ela ficou na companhia desse sujeito e que reapareceu apenas quatro dias mais tarde numa floresta. O que aconteceu, no entanto, é ainda um borrão na sua memória - melhor continuar assim. O pai também lembra da presença de Chessani no seu Instituto, o que levanta algumas dúvidas a respeito da confiança nesse sujeito... desde o início eu achei que o pai de Ani poderia estar envolvido na maracutaia, mas aparentemente ela confia no sujeito o bastante para se preocupar com ele e tirá-lo da linha de fogo. Veremos se Ani foi esperta ou inocente no próximo episódio: o pai dela deixa claro: "Você é a pessoa mais inocente que eu conheço", o que soou meio estranho. [Mas talvez seja apenas impressão minha].


Enquanto isso, Frank faz seus preparativos para dar o golpe final. Ele deixa claro ao seu último capanga, Nails, que há uma guerra secreta sendo travada nos últimos meses e que só agora ele descobriu e vai reagir. Sua esposa, Jordan vê o corpo contorcido de Blake no tapete, mas nem parece consternada, ao invés disso, se oferece para ajudar. Frank no entanto prefere tirar Jordan para que ela não se torne um dano colateral. Assim como os detetives, ele planeja tirar a mulher do país e com sorte se juntar a ela na Venezuela (?!?). Ao menos eles não vão fugir para o Rio como os bandidos de alguns anos atrás, obrigado Frank: crápulas e gangsters já temos o bastante por aqui.

Após falar com Jordan, Frank segue com os preparativos para dar o fora: primeiro ele vende algumas jóias para um negociante judeu que cobra 40% de comissão (ouch! Esses judeus sempre sacaneando o pobre Frank) e em seguida adquire passaportes falsos com seus parceiros turcos. Ele os avisa que as coisas estão prestes a esquentar e que Osip planeja se dar bem às suas custas. Eventualmente Frank encontra o Prefeito Austin Chessani em seu cassino, bêbado como um gambá. Ele avisa Chessani para abrir os olhos para os esquemas de seu filho, Tony e de sua ligação com Osip. E por falar no gangster russo, o próprio acaba aparecendo no cassino para fazer uma visita nada cortês a Frank, cercado de seguranças. Osip avisa que os negócios de Frank estão sendo encampados por ele, drogas, prostituição, jogo, tudo agora pertence a Osip e seus parceiros. Frank parece receber as notícias de uma forma tão positiva que até Osip fica impressionado: "Não lute contra aquilo que você não pode mudar", diz Frank sorrindo e brindando ao receber a proposta de gerenciar seus próprios negócios por um salário. Quando Osip e sua comitiva de capangas sai, fica claro que Frank tem seus próprios planos: "Receber Salário", francamente...


Frank dá um jeito de evacuar o Cassino, mata um dos capangas russos e faz os preparativos para acender uma enorme fogueira no coração de Vinci. O Cassino Windmills vai pelos ares com uma explosão de gás provocada pelo ganster. Em seguida, o mesmo acontece com o Lux, a boite que era seu último reduto criminoso arde em chamas. Do alto de um prédio, Frank assiste seu império queimar.

De volta para o quarto de motel, Ani e Ray tropeçam em algo estranho ao examinar as fotografias tiradas em uma das festas: a secretária de Caspere, Laura, aparece como uma das garotas na orgia. E mais! Laura parece muito com a garotinha que sobreviveu ao assalto a joalheria em 1992. Apesar disso, eles não sabem como juntar essa descoberta ao caso. Com tudo ruindo ao redor deles, com a perspectiva de que não haverá uma maneira de levar os culpados à justiça, Ray e Ani acabam partilhando de sua amargura entre uma dose de whisky e outra: 

"Você não é um homem mal", ela diz, 
e Ray responde "Sou sim!"
"Você sente falta de algo?" ele pergunta, 
"Como o que?"
"De qualquer coisa" ele responde laconicamente


Uma conexão parece se formar entre eles nesse momento e os dois acabam embarcando em um 
romance que tem tudo para acabar em tragédia. Eu achava que em True Detective seria difícil dois protagonistas se relacionarem, mas as circunstâncias aqui permitem esse tipo de coisa. Afinal; perto do fim, à beira do precipício, encarando o esquecimeto, eles só podem confiar um no outro. Eles são tudo o que restou.

Outra verdade a respeito de True Detective é que o final do episódio precisa ser empolgante. Era necessário terminar de uma maneira angustiante, criando o cliffhanger para o próximo e derradeiro capítulo da temporada. E nesse episódio caberia a Paul o momento mais marcante de "Black Maps and Motel Rooms" (Mapas negros e Quartos de Motel).

As pesquisas de Paul levam a constatação de que os policiais Dixon, Holloway e Burris estavam todos juntos na época dos distúrbios em Los Angeles e que eles aproveitaram a bagunça civil para roubar a joalheria e obter os diamantes que acabaram em poder de Caspere. Mas se eles tivessem matado Caspere por causa dos diamantes, porque eles não recolheram as pedras? Isso leva a crer que o grupo de Vinci não é o responsável pela morte do administrador e que a culpa pode recair sobre os dois órfãos, sendo que a identidade da menina já conhecemos - Laura a secretária do próprio Caspere. Quem será o rapaz? Eu diria que este é o Cabeça de Corvo...


Mas Paul não tem muito tempo para pensar. A pessoa que está mandando as fotografias comprometedoras quer marcar um encontro e ele acaba concordando, embora saiba que pode estar indo para uma armadilha. Quando Paul aparece no lugar combinado se depara com Miguel esperando. Foi tudo uma armação para conseguir uma vantagem sobre ele. Miguel estava trabalhando para a Black Mountain, no caso reformulada com o nome Ares Security - que tem como cliente exclusivo ninguém menos do que o Grupo Catalyst.

Paul é levado diante do Chefe Holloway e alguns capangas em um túnel em baixo da cidade, ironicamente o próprio Hades cheio de labirintos escuros e caminhos subterrâneos. O chefe revela que Dix estava mantendo uma vigilância sobre Paul e que tirou as fotos dele. Holloway propõe trocar as fotos pelos documentos roubados na invasão da mansão. Nesse momento, Paul sugere um acordo no qual ele irá incriminar Ray e Ani, desde que o grupo o libere. Ele se oferece para trair seus parceiros e seguir em frente.  

Felizmente, tudo não passa de um truque. Paul consegue capturar Holloway e mantém ele como escudo humano contra os capangas. Paul acaba perdendo seu refém e mergulha na escuridão sendo perseguido pelos bandidos atirando à esmo como Storm-troopers. Vagando pelos túneis, o soldado consegue derrubar os capangas um por um. No final, um dos capangas acaba matando Miguel com um tiro na cabeça, pouco antes de Paul se livrar dele. 

Ufa! Parece que Paul escapou da emboscada e vai conseguir deixar o Hades com vida. Mas ele não contava com Burris esperando por ele logo no acesso escolhido para retornar à Vinci. O policial sujo acerta um tiro nas costas de Paul, ele ainda tenta se arrastar para escapar, mas é alvejado novamente. Dessa vez não são balas falsas, Paul morre na rua enquanto seu assassino recolhe seu telefone celular e parte.

RIP - PAUL WOODRUFF
Pobre Taylor Kitsch não irá participar do episódio final de True Detective.

Tudo leva a crer que o showdown da temporada vai se resolver de maneira sangrenta e que a morte do Patrulheiro Woodruff será apenas o prenúncio de um ajuste de contas. Seja lá o que vai acontecer no season finale uma coisa é certa: não espere um final feliz.

8 comentários:

  1. Ótima resenha, mas a temporada não me agradou. Pseudo-complexa, trama genérica, texto fraco e personagens sem carisma. Simplesmente não me importo com ninguém entre os protagonistas. Uma pena, pois sabemos que a expectativa da galera estava nas alturas.

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  2. Frank tentando legalizar seus negócio tal qual Michael Corleone vai acabar como um mafioso vingativo qualquer e agora, sim, deve manobrar Ray para ajudar na empreitada.

    A historinha do romance ou só sexo de Velcoro e Bezzerides era dispensável.

    Coitado de Paul: foi o mais trabalhador de todos, teve a poupança roubada pela mãe, moto roubada, sacaneado na Justiça, perdeu privacidade por causa da mídia, foi vítima de chantagem... E provavelmente passou dessa pra melhor. Pobre Paul, talvez deixe uma viúva e um filho órfão. Detalhe: o aparente chefe do bando não foi morto nos túneis e o policial que atirou entrou pela porta do carona. Tinha mais gente na espreita.

    Continuou achando a série muito boa, mas ela aparentemente perdeu força ao começar como True Detective e, se se concretizar como insinua, terminar como um episódio final de 24 horas. Por sinal, Woodrugh faria diferença no poderio ofensivo dos mocinhos/bandido.

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  3. Parece que a nossa expectativa de ver algo mistico nessa temporada já foi pro brejo e eu não acho que vão continuar com isso nas próximas temporadas e também não vejo o por que deste ótimo blog sobre a cultura Lovecraftiana continuar a acompanhar

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  4. Só uma coisa pode "salvar" esta temporada: se no ultimo episodio aparecer o Rust falando em Rei Amarelo. se isso não acontecer foi tudo por água abaixo...

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  5. As opiniões sobre a temporada se dividiram bastante. Pessoalmente eu gostei da série e achei que ela continha elementos bem interessantes, uma pena que não houve uma ligação clara com o mundo oculto, algo que ironicamente poderia ter entrado no roteiro com relativa facilidade . Veremos como será a terceira temporada, o acompanhamento com Recap aqui no blog ficará condicionado à haver um vínculo com o tema sobrenatural. Mas já que nessa temporada acompanhamos cada episódio, não faria sentido parar agora. Sendo assim o Recap prossegue até o episódio final.

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  6. As opiniões sobre a temporada se dividiram bastante. Pessoalmente eu gostei da série e achei que ela continha elementos bem interessantes, uma pena que não houve uma ligação clara com o mundo oculto, algo que ironicamente poderia ter entrado no roteiro com relativa facilidade . Veremos como será a terceira temporada, o acompanhamento com Recap aqui no blog ficará condicionado à haver um vínculo com o tema sobrenatural. Mas já que nessa temporada acompanhamos cada episódio, não faria sentido parar agora. Sendo assim o Recap prossegue até o episódio final.

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  7. Tô gostando muito dessa temporada também. Não vejo problemas dela não ser "mística" como a primeira. E ainda pode ser. Quem sabe? Tem o instituto, tem as máscaras de animais, os diamantes azuis, os cadáveres sem olhos... Mas não for, pra mim tá tudo bem. Acho que o blog deve continuar a acompanhar sim. As resenhas dos episódios são muito boas. Seria um desperdício parar de publicá-las.

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  8. Acabei de ver o ultimo capitulo do seriado. Bem essa temporada foi até que boa. Eu realmente tava torcendo para os 3 caras se darem bem , entretanto.....

    Agora sobre a parte mistica da temporada , fica claro que no 8 episódio foi a parte da Bezzerides falando sobre o cara que quando ela era criança foi levada, e o lugar é parecido com um conto de fadas.

    Agora deixa em aberto , que os ricaços fazem parte de algo bem maior.

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