tag:blogger.com,1999:blog-5786822191615840038.post3743015159163785022..comments2024-03-21T10:29:29.625-03:00Comments on Mundo Tentacular: Unidade 731 - As Terríveis Fábricas de Morte do JapãoKing in Yellowhttp://www.blogger.com/profile/08216676322074637981noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5786822191615840038.post-78952584915532343022018-06-27T19:59:37.092-03:002018-06-27T19:59:37.092-03:00"Após a guerra, 12 dos colegas de Shirō Ishii..."Após a guerra, 12 dos colegas de Shirō Ishii chegaram a ser capturados pelos soviéticos e julgados, em dezembro de 1949. Apenas cinco dias foram necessários para a condenação. O depoimento do chefe de uma das divisões da Unidade 731, Kawashima Kyoshi, não deixava muita margem para dúvidas sobre o que acontecia por lá.<br />— Você nos dirá o que sabia sobre os experimentos feitos pela Primeira Divisão em pessoas vivas? — perguntou o interrogador.<br />— Os prisioneiros mantidos na prisão interna do Destacamento 731 foram usados em várias pesquisas em preparação a guerra biológica. O objetivo das pesquisas era: aumentar o efeito tóxico de germes letais de várias doenças infecciosas e estudar métodos de empregar esses germes em seres humanos. Eu mesmo nunca estive presente em nenhuma desses experimentos e não estou em posição para dar quaisquer detalhes — respondeu o militar japonês. <br />— Como esses experimentos eram realizados? <br />— Eles eram realizados na prisão. Além da prisão, havia laboratórios especiais em que experimentos foram também realizados em seres humanos. <br />— Quantos prisioneiros a prisão havia sido projetada para manter a cada momento? <br />— De 200 a 300, mas poderia manter até 400. <br />— Quantos prisioneiros eram enviados à prisão do destacamento no curso de um ano? <br />— Não tenho estatísticas nesse momento e não sei os números exatos, mas aproximadamente 400 a 600 por ano. <br />— Depois que uma pessoa foi infectada por um germe específico, ela recebia tratamento médico na prisão do destacamento ou não?<br />— Ela recebia. <br />— Se depois que se recuperava, o que acontecia a ela? como regra, depois que era curada, ela era usada em outros experimentos. <br />— E isso prosseguia até a pessoa morrer? <br />— Sim. <br />— E toda pessoa que chegava ao Destacamento 731 estava condenada a morrer? <br />— Sim. Eu sei que em todo o período em que a prisão existiu, nem um único prisioneiro emergiu dela vivo. <br />E esse foi o julgamento soviético, em que os condenados receberam de 2 a 25 anos de trabalhos forçados num gulag na Sibéria – uma pena incomumente leve, em se tratando de crimes tão horrendos, perpetrados sobre prisioneiros russos, em meio ao jugo do tirânico Joseph Stalin. Por quê? Informações dão conta de que os soviéticos conseguiram um bocado de informações que lhes interessavam. Até hoje não sabemos bem qual é o nível do programa de armas biológicas russo, e a queda da União Soviética não foi suficiente para que as lideranças por lá abrissem seus arquivos da época da Guerra Fria no que diz respeito a temas espinhosos como experimentação humana. Sabe-se que há um laboratório, criado em 1921 e na ativa até hoje, às vezes chamado apenas de Laboratório 1, Laboratório 12 ou Kamera (russo para “câmara”), que desenvolveu armas biológicas para a KGB (polícia secreta soviética) e as testou em prisioneiros dos gulag no passado. <br />Decerto as informações fornecidas pelos japoneses – e que não constam dos autos do rápido julgamento soviético – ajudaram na leniência. Já o julgamento americano dos criminosos da Unidade 731, bem ... Não houve um julgamento americano. <br />Numa ação que faz até a Operação Paperclip parecer excessivamente honesta, o general Douglas MacArthur, responsável pela reconstrução do Japão durante a ocupação pelos Aliados, fez um acordo secreto com os médicos da equipe de Ishii – inclusive o próprio – para conceder imunidade em troca dos dados colhidos nos experimentos humanos. A ideia era alavancar o desenvolvimento de armas biológicas nos Estados Unidos, centrada em Fort Detrick, unidade do Exército em Maryland, tendo por base pesquisas que jamais poderiam ter sido conduzidas com liberdade similar em solo americano. Uma hipocrisia sem limites para a ciência sem limites."<br />Ciência Proibida - Salvador Nogueira<br />marvyn willameshttps://www.blogger.com/profile/00541003415563788854noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5786822191615840038.post-9820336148198964962017-07-31T08:30:48.927-03:002017-07-31T08:30:48.927-03:00O maior horror nisso foi o lado vencedor do confli...O maior horror nisso foi o lado vencedor do conflito querer tirar vantagem de pesquisas realizadas sem nenhum pudor à barbárie. Não existe bonzinhos na guerraAlbatrozhttps://www.blogger.com/profile/04227668153331654791noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5786822191615840038.post-15943383556083328602017-05-27T20:05:46.124-03:002017-05-27T20:05:46.124-03:00Existem casos italianos de Guerra Estranha na Segu...Existem casos italianos de Guerra Estranha na Segunda Guerra Mundial ?Leonardo Peixotohttps://www.blogger.com/profile/07861252842581598968noreply@blogger.com