Após acordar do pesadelo, Tess subiu ao escritório e bateu a porta insistentemente, sem obter resposta. Com uma sensação de que algo ruim estava acontecendo, ela decidiu usar uma chave reserva que guardava em caso de emergência. Ao adentrar o aposento, se deparou com uma sala às escuras e horrivelmente fria, mas o que a fez recuar em terror foi o cheiro nauseante, reminiscente a algo que apodrecia horrivelmente. Ela instintivamente tampou boca e nariz para afastar aquele ar fétido que quase a fez perder a consciência. Com a outra mão tateou em busca do interruptor e o acionou lançando luz no recinto até então imerso nas trevas.
Sentado na escrivaninha do Dr. Emmitt encontrava-se um cadáver humano medonho, coberto de uma substância preta parecendo piche. A cabeça estava jogada para trás e a boca aberta em um grito silencioso. O corpo estava inchado, a pele macilenta havia adquirido uma coloração amarelada doentia. A visão da morte, nua e crua a atingiu em cheio. A combinação era tão aterradora que Tess deu um passo para traz sem conseguir acreditar no que estava vendo. Pelas roupas concluiu que se tratava do Dr. Emmitt, ainda que suas feições estivessem diferentes, alteradas pelo processo de decomposição. No entanto, diante de todo aquele horror macabro, um pequeno detalhe foi o que mais chamou sua atenção: na mão cadavérica de dedos finos, repousava o anel com opala - o Olho de Zyre.
Tess observou a coisa pela primeira vez, ponderando sobre o que fazer. Sua reação foi apanhá-lo e se livrar dele como se isso pudesse, por milagre resolver a situação e apagar aquele horror. Sentia que a coisa era responsável pela atrocidade, não sabia como, mas tinha certeza disso! Ela chegou a se inclinar para apanhá-lo, mas um arrepio a fez retroceder como se meramente tocá-lo fosse um perigo que não estava disposta a correr.
De alguma forma, conseguiu voltar ao corredor para tentar limpar a mente. Andava de um lado para o outro ponderando sobre o que fazer em seguida. Sua vontade era correr, sair dali o mais rápido possível. Correr sem olhar para traz e afastar aquela visão de suprema deterioração à qual havia sido exposta. Por ela, jamais entraria ali novamente. Mas um inerente senso de dever falou mais alto - ela devia aquilo ao seu patrão e se apegou a isso para então voltar ao estúdio.
Tampando o rosto com um lenço ela se aproximou novamente da escrivaninha e de seu ocupante solitário. Sobre o tampo reparou que havia uma caixa de madeira de aspecto antigo e fechadura de bronze. Horríveis cabeças demoníacas foram entalhadas na peça. A secretária respirou fundo e apanhou a coisa que era bem mais pesada do que ela imaginava. A caixa estava aberta e ela verificou o interior revestido com veludo vermelho e pequenas placas de bronze gravadas com um misterioso alfabeto de runas curvilíneas. Era sem dúvida um estojo usado para acomodar o anel.
Ao lado da curiosa caixa encontrava-se um caderno de anotações, do tipo usado normalmente pelo Professor Emmitt para rabiscar seus rascunhos. As páginas estavam repletas de anotações feitas apressadamente com uma caligrafia cursiva difícil de ser decifrada, mas que sem dúvida pertencia a ele. Não havia tempo para ler aquilo e cada fibra de seu corpo implorava para não olhar aqueles rabiscos mais que o necessário.
Mas não era aquilo que Tess estava procurando. Aflita ela olhou em volta sabendo que deveria haver ao menos mais uma coisa naquele estúdio, algo que dizia respeito especificamente a ela: o gravador! Emmitt usava o gravador para fazer seus apontamentos e de fato, ele estava na extremidade oposta da escrivaninha sob algumas folhas amassadas de papel. Ao lado, uma caixa com fitas k7 já gravadas e numeradas de 1 a 5, prontas para serem convertidas em material datilografado.
Tess sabia que tocar em qualquer uma daquelas coisas poderia trazer-lhe problemas e que ela estaria alterando uma possível cena de crime, mas algo a compeliu a verificar o aparelho. Ela apertou o botão de ejetar apanhando a fita que estava ali e enfiando no bolso junto com as demais. O gravador foi para dentro de um dos armários.
Obviamente Tess chamou a polícia e estes responderam imediatamente. Os detetives a cobriram de pergunta que ela respondeu da maneira mais sincera possível. Ela contou do interesse do Professor Emmitt a respeito de ocultismo sabendo que não haveria como ignorar isso. Mencionou a coleção e os itens presentes no sótão. Os detetives com uma mistura de curiosidade e excitação decidiram vasculhar o museu. Se concentravam mais no que não estaria lá, do que no que estava: roubo era uma causa provável para matar. Alguns dos itens eram claramente valiosos, mas não parecia estar faltando nada e Tess confirmou que tudo estava em ordem.
Ela contou que o professor estivera concentrado em seu trabalho e que ficou restrito ao seu estúdio nos últimos dias. Tess, no entanto, omitiu um detalhe além das fitas que pareciam queimar no interior de seu bolso. Ela não falou nada a respeito do anel que permanecia no dedo do cadáver. Como não poderia deixar de ser, a coisa acabou chamando a atenção dos investigadores. Um deles ergueu a mão do cadáver com um lenço e se abaixou para olhar mais de perto o anel: "Coisa medonha!" disse entredentes antes de liberar o corpo para o trabalho da equipe de remoção.
Tess temia o que poderia acontecer, mas o inquérito seguiu sem que se concentrasse nela. De fato, os próprios detetives não sabiam exatamente no que pensar a respeito daquela morte e na ausência de uma explicação conveniente preferiram tomar o caminho mais fácil de ignorar as circunstâncias atrozes da cena. O legista apurou que a morte ocorrera por causa natural, ataque cardíaco fulminante, sem sinal de ferimento ou violência, veneno ou condições externas. Da mesma forma que os detetives, o perito não tentou explicar as condições lastimáveis do corpo ou o que poderia tê-las ocasionado. Os restos cobertos por aquela substância betuminosa escura e o fedor azeviche que o envolvia permaneceriam um mistério.
Tess tirou uma semana de folga antes de receber autorização para voltar à casa do Dr. Emmitt para reaver objetos pessoais que ainda estavam lá. Um policial a acompanhou o tempo todo, desde a porta com faixas amarelas advertindo se tratar de uma "cena de crime" até o escritório onde o cheiro que se entranhou no carpete era apenas um pouco mais tolerável. Depois disso, ela não retornou mais à casa. O corpo do Professor foi enviado para seu estado natal para ser sepultado, sem filhos ou esposa, a cerimônia foi triste e fria, ou assim ela ouviu dizer. Um fim condizente para um homem que viveu e morreu sozinho.
Dias passaram, mas algo ainda deixava Tess preocupada. As fitas que ela havia recolhido continuavam em sua posse. Na semana que transcorreu, ela ponderou a respeito de ouvir ou não seu conteúdo. Parecia ser uma opção perfeitamente aceitável ignorar aquilo e abraçar a doce sensação que só a ignorância pode proporcionar. Ela tinha certeza que ouvir as fitas seria desagradável. Por pelo menos duas vezes, cogitou destruir tudo aquilo, enrolar as fitas até rasgar o delicado material, atear fogo numa lata de lixo, jogá-la num lago... haviam tantas opções. Mas por mais que quisesse, não o fez!
Ela desconfiava que se assim fizesse; não saber, aos poucos se tornaria uma obsessão e que isso a consumiria até o último suspiro. O alívio de agora seria a incerteza de uma vida inteira. Com isso em mente, e encorajada por duas doses de whisky que desceram queimando pela sua garganta, ela apanhou um gravador e colocou a primeira fita k7, marcada com o número 1 dentro dele.
A fita começou a rodar e logo a voz grave e familiar do Dr. Emmitt se fez ouvir. Era como uma voz vinda do além. A primeira fita tinha 54 minutos de duração e cobria uma narrativa a ser transcrita posteriormente por Tess. O relato começava com Emmitt descrevendo como havia conseguido o Olho de Zyre e como ele era muito mais bonito que o esperado. A forma como Emmitt se referia à coisa fez Tess encher mais uma dose de bebida que dessa vez desceu mais fácil.
O professor explicou ter levado seis anos para colocar as mãos no anel, tempo em que tinha de aguardar os trâmites de liberação de uma herança. Infelizmente ele era muito vago a respeito da obtenção do objeto, mas deixou escapar que o proprietário anterior uma mulher chamada B. Graham teria cortado os pulsos em uma banheira. O anel era a única coisa que ela usava quando foi encontrada. De fato, várias pessoas que tiveram o anel morreram ou sumiram nas mais estranhas situações, decorrendo disso sua fama de maldito. Embora Emmitt desse detalhes sobre isso, Tess preferiu não falar à respeito.
Emmitt mencionava um intermediário chamado Tiestras que havia sido vital para conseguir o anel que foi incluído no espólio da sra. Graham. O tal Tiestras havia convencido os sucessores a vender alguns itens, entre eles o anel, ou assim ficava subentendido.
Na fita marcada com um 2, o Professor falava um pouco da origem do Olho de Zyre. Segundo a pesquisa, o primeiro dono do anel foi um aristocrático senhor de terras, o Marquês de Montségur no século XVI. Montségur era conhecido por seu interesse no oculto e chegou a ser acusado de feitiçaria e bruxaria, sem jamais, contudo, ser alvo de um inquérito oficial em função de sua riqueza e influência. Havia o boato dele ter firmado um pacto infernal e que sua existência foi marcada pela iniquidade e perversidade. Alguns diziam que o anel era o símbolo de sua barganha com as trevas e que fora um presente do próprio Diabo. Após sua morte em circunstâncias trágicas (mais uma vez), o anel passou pelas mãos de muitos outros indivíduos interessados nele. O olho, segundo a lenda permitia ao seu dono ter um vislumbre do inferno e com ele se comunicar.
A fita seguinte, de número 3, trazia uma descrição detalhada do objeto e de seu estojo. O Professor se deteve num pormenor. Ao revistar o interior do estojo, ele havia encontrado um pedaço de velino desbotado oculto num nicho sob o veludo. O fragmento cuidadosamente manuscrito trazia uma série de símbolos similares aos que adornavam a parte interna do anel e o próprio estojo. Emmitt dali em diante se referia a ele como "o texto" e ele se tornaria o foco das suas pesquisas. Ele acreditava que aqueles símbolos continham a chave para decifrar as palavras e compreender as runas.
Na fita com o 4, a voz de Emmitt soava claramente irritada com a falta de avanços em suas tentativas de entender o decifrar alfabeto. Ele havia tentado diferentes interpretações e consultado sua biblioteca em busca de alguma correlação. Era como tentar montar um quebra cabeça sem conhecer a figura original que resultaria da junção das peças. O cansaço se somava à falta de progresso que por sua vez resultavam em imensa frustração. Emmitt suspeitava que Tiestras havia plantado o texto sabendo que o professor tentaria decifrar aquilo já que era famoso por sua natureza inquisitiva. "Sem dúvida ele vai surgir com uma forma de decifrar o texto. Mas para isso vai querer mais dinheiro. Bastardo!" dizia o professor num tom que não escondia sua irritação.
Em um trecho gravado posteriormente na mesma fita, Emmittt afirmava que Tiestras havia "sumido da face da Terra". Ele desconfiava que o sujeito estivesse escondido, tentando valorizar o fragmento de informação que apenas ele poderia suprir. As dúvidas de Emmitt, no entanto, se esvaem quando ele fica sabendo que o intermediário morreu: "Foi achado morto em sua casa, vítima de uma overdose de drogas" ou assim ele soube de terceiros. No trecho final da gravação As palavras dele soavam tão estranhas e lamurientas que Tess não foi capaz de compreender. Parecia que Emmitt havia bebido e que não dizia coisa com coisa. Por reflexo, Tess colocou a garrafa e o copo de lado antes de continuar ouvindo.
A fita de número 5 era de longe a mais bizarra, mencionava um sonho ou alucinação ocorrido quando Emmitt estava em seu escritório tentando compreender o misterioso texto. De acordo com o trecho, a experiência foi no mínimo assustadora:
"Tive o mais estranho dos sonhos ontem. Devo ter adormecido em minha escrivaninha enquanto tentava fazer a tradução. Eu sonhei com uma figura totalmente negra que entrava no escritório. Era uma forma esguia com corpo feminino, mas inteiramente escura, como uma sombra tridimensional. Essa coisa se aproximou e percebi que ela não tinha feições, nem detalhes ou reflexão, era um vulto formado por um contorno e nada mais. O que mais chamou minha atenção foram as pequenas nódoas, como manchas azuladas que cobriam seu corpo. Me ocorreu que eram exatamente como os pequenos fragmentos de silica capturados na superfície do Olho de Zyre.
Assim que fiz essa associação, a coisa-sombria se atirou sobre mim. Antes que eu pudesse recuar, me agarrou e tamanho era o frio que dela emanava que me vi incapaz de reagir. A coisa então segurou minha mão e deslizou em meu dedo o Olho de Zyre. Minha mão foi acometida de uma dor lancinante, como se milhares de agulhas geladas estivessem espetando ao mesmo tempo e essa dor se espalhou para meu braço. Foi essa sensação que me fez acordar com um grito... levei alguns momentos para me acalmar, enquanto flexionava os dedos para confirmar que a dor excruciante havia sido apenas imaginária, Mas então, para meu horror descobri que o anel estava em meu dedo, onde jamais havia ousado colocá-lo".
O sonho fez com que Emmitt se tornasse ainda mais paranoico, acreditando que o anel estava preso em sua mão e ele era incapaz de removê-lo. Meramente tentar fazê-lo causava-lhe uma sensação indescritível de dor e apreensão. Foi nessa ocasião, ponderou Tess, que ela encontrou o Professor Emmitt pela última vez, justamente quando ele estava mais abalado.
"A mão no bolso que ele tratou de esconder. O anel já estava lá", lembrou a secretária.
Depois disso, Emmitt descreveu algo que definiu como sendo uma súbita clareza de ideias que trouxe consigo uma notável compreensão acerca da natureza do texto. Os complexos símbolos curvilíneos e as runas que até então pouco significavam começaram subitamente (alguém poderia até dizer magicamente) a fazer sentido. Era como se ele tivesse um vislumbre da imagem que formava o quebra-cabeças e finalmente as peças dele se encaixassem. Renovado pelo progresso repentino, o Professor se deixou levar pela empolgação. Dois dias de trabalho contínuo se seguiram a medida que a densa névoa que impedia entender o alfabeto se dissipava.
É claro, ele estava ciente da associação direta entre sua súbita compreensão, o sonho bizarro e o anel em seu dedo, mas no momento que tudo fez sentido, talvez pela curiosidade, pelo cansaço ou quem sabe por outros fatores sobre os quais é melhor não pensar muito, ele decidiu continuar a tradução. A fita 5 terminava com o consenso de que a tradução do texto estava quase pronta.
Por fim, restava apenas uma fita, a gravação que se encontrava no gravador quando Tess entrou no escritório e encontrou Emmitt naquele estado lastimável. Algo dizia para parar ali, mas ela chegou longe demais para ignorar o trecho derradeiro. Com a mão tremendo, ela acionou o PLAY do gravador.
A última fita começava com uma breve introdução das dificuldades de traduzir e dos detalhes sobre como o alfabeto poderia ser compreendido. Tess entendeu pouco das referências feitas a linguagens obscuras e idiomas mortos, mas respirou fundo quando enfim o professor começou a recitar o texto. Com uma voz à princípio vacilante que aos poucos ganhava força, as palavras foram sendo proferidas como se ele estivesse entoando algo:
"O trecho final... eu o tenho... são palavras ou nomes próprios, o anel é uma forma de comunicação... o Marquês de Montségur assim o usava... (ininteligível)
Aos sete que protegem o portal: Seteasvis... Varganuth... Ghorta... Engratha... Drellaemon... Halzavan... Ezohtal... na escuridão a luz,... nos sonhos a verdade. Zyre, abre teu olho.
Vejo luzes... vejo um brilho... é incrível... como, se estivesse se abrindo... (ininteligível) eu vejo..."
E então seguiu-se um grito de horror petrificante e um som indefinido de estranho gorgolejar que durou apenas alguns segundos, mas que foram o suficiente para fazer Tess sentir como se o mundo sob seus pés se desfizesse e o ar lhe faltasse. Tomada de um terror indescritível, ela arrancou a fita do gravador e a fez em pedaços até que nada mais restasse dela.
O relato de Tess termina assim, de modo abrupto.
Anos depois ela escreveu esse relato e publicou em um fórum de discussão sobre acontecimentos sobrenaturais. Suas palavras finais sobre o incidente foram as seguintes:
"Eu não peço a ninguém que acredite nessa narrativa, embora eu assegure que ela é verdadeira em cada detalhe (exceto, é claro, no que diz respeito aos nomes). Há coisas que não somos capazes de compreender ou lidar, forças que vão muito além daquilo que consideramos normal. Eu mesma não acreditava nessas coisas, até ser confrontada por elas. Acreditem quando digo que o sobrenatural existe e que está sempre à espreita. Quando ele se insinua em nossas vidas, nos transforma rapidamente. Da minha parte eu sei que jamais serei capaz de esquecer o que presenciei e vivi na companhia do falecido Professor Emmitt".
Essa postagem criou uma grande discussão em um fórum de debates a respeito de fenômenos paranormais e depois se espalhou por vários outros. A principal questão obviamente era: até que ponto essa história era real e se ela de fato aconteceu.
Pouco depois de ter surgido, o perfil que enviou a postagem foi apagado e os tópicos - inclusive a história original, apagados. Felizmente, ele foi salvo por outros usuários que evitaram dele desaparecer da mídia digital. Com o passar do tempo, a história se tornou uma persistente lenda na internet.
No que diz respeito à veracidade da história, temos muito pouco a procurar. Os nomes e indivíduos que fazem parte da narrativa parecem ser fictícios, bem como as datas e localidades. A única fotografia que acompanhava o artigo era a do anel, o suposto Olho de Zyre. A postagem não oferecia nenhuma prova ou evidência, nenhum audio e menos ainda documentos oficiais. Usuários do Reddit realizaram pesquisas tentando rastrear pistas, mas não conseguiram muito, fazendo com que a maioria das pessoas considerasse o incidente como uma ficção, uma creepypasta.
Pesquisadores da internet chegaram a apontar um caso misterioso ocorrido em Boston no qual um certo Professor William T. Bosworth teria morrido em circunstâncias incomuns na sua residência em 2007. Bosworth era um antropólogo, Mestre em Harvard e um interessado em história antiga e ocultismo. Sua coleção de antiguidades era bastante impressionante segundo amigos. Algumas pessoas apontaram Bosworth como a identidade verdadeira do Professor Emmitt, mas outros acham uma simples coincidência.
Da mesma maneira não há nenhuma informação a respeito de um anel chamado Olho de Zyre, a não ser aquelas que tem ligação com essa narrativa. Talvez o nome da peça também tenha sido alterado, quem pode saber ao certo...
Seria essa apenas uma lenda urbana nascida na Internet? É provável que jamais saibamos ao certo se a Tess da história realmente viveu esses acontecimentos, mas de toda forma, ela permanece como uma narrativa história assustadora.