A imagem do famoso detetive tornou-se inconfundível. A figura esguia de chapéu e cachimbo, sempre disposto a fazer uma observação mordaz e brilhante ganhou o mundo conquistando seguidores fiéis. Cada um de seus contos se tornou objeto de estudo, análise e adoração. Os intrincados casos investigados por Holmes e seu fiel companheiro Watson, foram adaptados em filmes, quadrinhos, peças, séries de televisão, video-games...
Qual seria o segredo do fascínio que Holmes desperta até os dias de hoje?
Arthur Conan Doyle criou Sherlock Holmes no final do século XIX, uma época em que a razão e a lógica se apresentavam como as musas a serem glorificadas nos anos vindouros. O século XX prometia ser devotado às inovações, realizações e a definitiva conquista do Homem.
Holmes simboliza a luz da razão e do intelecto humano, uma força capaz de domar as interpéries da natureza, de desvendar os segredos mais profundos da criação e alçar o homem ao posto de Senhor de seu Destino.
Ao resolver os mais intrincados mistérios, nada parece ser capaz de suplantar a lógica e poder de dedução do detetive.
Nada?
E se Holmes fosse confrontado com algo inimaginável? Por fenômenos que desafiam a própria noção de realidade? Por forças nascidas além do tempo e espaço que vagam em um Universo totalmente caótico. Como racionalizar aquilo que é em essência inconcebível e cujo mero vislumbre se traduz em insanidade?
Seriam os Mitos a única força capaz de colocar as crenças de Sherlock Holmes em xeque? Como o maior detetive do Mundo enfrentaria esses horrores, como ele lidaria com o poder esmagador das colossais entidades lovecraftianas e com a existência de cultos sanguinários.
Holmes e os Mitos...
Que o jogo tenha início.
Há ouco tempo conheci um jogo do Sherlock Holmes em que ele desvenda os mistérios dos Mythos.
ResponderExcluirhttp://www.sherlockholmes-thegame.com/en/index.php?rub=game-sh3
Quero ver se consigo comprá-lo, assim como o do Jack the Ripper, rsrsrs