Segundo a maioria das versões o que aconteceu foi o seguinte:
Um grupo de soldados norte-americanos em uma patrulha de rotina no deserto do Afeganistão teria avistado uma caverna suspeita numa encosta montanhosa. Acreditando que poderia se tratar de um esconderijo de rebeldes Taliban, os militares da divisão de Rangers se aproximaram com cuidado. Ao atingir a boca da caverna eles perceberam que havia vários símbolos incomuns desenhados na entrada que ficava a cerca de 8 metros de altura.
Os soldados escalaram a parede e cautelosamente adentraram na escuridão, com armas preparadas para uma eventual troca de tiros. Eles inclusive filmaram a ação, como é de praxe em operações dessa natureza. Entretanto, o que encontraram no interior da caverna não foi um depósito de armas ou uma célula terrorista, era algo muito mais estranho.
Sem saber o que fazer, os soldados entraram em contato via rádio com seu Centro de Operações. Eles informaram que no interior da caverna havia um estranho equipamento metálico com desenhos e símbolos gravados naquilo que parecia ser uma fuselagem. O objeto tinha a forma de um grande sino e estava guardado com todo cuidado, protegido com enormes cobertores de pele de carneiro. O Comando Tático enviou imediatamente um helicóptero Black Hawk para salvaguardar a área e mais dois veículos blindados de transporte para evacuar os soldados e levar até lá uma equipe organizada às pressas para analisar a descoberta. Os Rangers receberam ordens de não revelar o que haviam encontrado e assinaram documentos de confidencialidade a respeito do que testemunharam.
A verdade é que nem mesmo os especialistas que chegaram a caverna faziam ideia do que era o estranho engenho, claramente construído e encerrado na caverna sabe-se lá há quantos séculos. Finalmente alguém concluiu que alguns dos símbolos na caverna eram sânscrito, o idioma usado na India e que a configuração do aparelho lembrava um dos lendários Vimana presentes na mitologia Hindu.
Os Vimana são basicamente veículos com capacidade de voo, o equivalente a "carruagens aéreas" utilizadas pelos deuses hindus para transporte e combate. Os Vimana são descritos em detalhes na obra máxima da religião hindu, o Mahabarata, um texto épico que relata a grande batalha entre os deuses no firmamento. Nessa guerra divina, os deuses utilizavam vimanas que pareciam enormes torres, cúpulas e zigurates metálicos, armados com engenhos capazes de disparar raios, pulverizar montanhas e lançar grandes flechas de ferro.
Os Vimanas são frequentemente associados a discos voadores e veículos espaciais por pesquisadores que subscrevem as teorias dos Deuses Astronautas. Nesse contexto, o extenso Panteão de Deuses Hindus relacionados no Mahabarata seriam, na verdade, seres alienígenas que visitaram a terra com propósitos desconhecidos, sendo considerados Deuses pelos povos primitivos da antiguidade. Em algum momento, eles usaram a Terra como campo de batalha, enfrentando-se uns aos outros com máquinas avançadas, inclusive fantásticos Vimanas.
De fato, a estória por si só é sensacional: no berço da civilização, soldados teriam descoberto uma "fonte temporal". Um depósito no qual objetos de tecnologia ancestral, e ainda assim avançada até para nossos padrões, teria sido encerrada. Segundo alguns, o Vimana encontrado teria mais de 5 mil anos de idade, fazendo dele uma das mais importantes descobertas da história humana.
Os rumores dão conta que a descoberta foi tratada com máximo cuidado e extremo sigilo.
Os americanos enviaram para a região equipes de arqueólogos, antropólogos, especialistas em sânscrito e estudiosos dos mitos hindus. Para cobrir o transporte de pessoal e equipamento para uma área com pequena importância estratégica, os militares fabricaram a notícia de que uma célula talibã havia sido neutralizada nas cercanias, o que justificava o interesse em novas incursões pelo território. Ao mesmo tempo, essa explicação permitia o deslocamento de tropas para proteger o sítio. Conforme registros da época em que esses acontecimentos tiveram lugar, forças militares norte-americanas realmente fizeram uma movimentação em grande escala na região.
Os americanos enviaram para a região equipes de arqueólogos, antropólogos, especialistas em sânscrito e estudiosos dos mitos hindus. Para cobrir o transporte de pessoal e equipamento para uma área com pequena importância estratégica, os militares fabricaram a notícia de que uma célula talibã havia sido neutralizada nas cercanias, o que justificava o interesse em novas incursões pelo território. Ao mesmo tempo, essa explicação permitia o deslocamento de tropas para proteger o sítio. Conforme registros da época em que esses acontecimentos tiveram lugar, forças militares norte-americanas realmente fizeram uma movimentação em grande escala na região.
Os especialistas teriam feito outra notável descoberta. No interior da caverna haveria inscrições nas paredes que apontavam quem era o dono daquele curioso equipamento. Uma das inscrições deixava claro que tudo aquilo pertencia a Zoroastro, também conhecido como Zaratustra.
Zaratustra foi um profeta nascido na Pérsia, o líder de um movimento religioso que resultou na criação do zoroastrismo ou masdaísmo, a primeira crença religiosa essencialmente monoteísta. Sua filosofia levava em conta aspectos curiosos, abraçando noções de cosmologia, astrologia e de uma luta moral entre correntes de bem e mal. A doutrina zoroástrica chegou a ter influência sobre o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Mais do que um profeta, Zaratustra foi um sábio e um conhecedor do mundo, para alguns um magi (mago) em contato com forças superioras que ditavam ensinamentos a serem transferidos à humanidade.
Mas como a estória acabou vazando para o público chegando a internet como uma avalanche de suposições e informações controversas?
Segundo consta, os americanos teriam compartilhado a descoberta com seus aliados mais próximos: Grã-Bretanha, França e Alemanha. Os Chefes de Estado desses países foram informados a respeito do que havia sido encontrado e em que circunstâncias. As informações contraditórias apontam para o fato de líderes dessas nações terem viajado para o Afeganistão, cumprindo agendas inesperadas. De fato, o Presidente Nicolas Sarkozy da França (7 de dezembro), o Primeiro Ministro David Cameron da Grã-Bretanha (8 de dezembro) e a Chanceler Angela Merkel da Alemanha (15 de dezembro) estiveram no Afeganistão em viagens marcadas de última hora em um período de menos um mês. Barack Obama também esteve no país em uma viagem diplomática que já estava agendada para 3 de dezembro, ainda assim, ele ficou um dia além do esperado em uma rara quebra de protocolo oficial. Para alguns, os reais motivos da viagem dessas autoridades seria inspecionar o Vimana e participar de reuniões em que seriam discutidas as implicações da monumental descoberta.
Alguns ufólogos defendem que desde a década de 1960 vigora um pacto de compartilhamento de informações envolvendo alta tecnologia entre Nações Aliadas. O objetivo desse acordo seria estabelecer bases para reconhecimento e análise de tecnologia alienígena ou de procedência desconhecida. De acordo com os ufólogos, esse acordo serviria ainda para acobertar operações visando a recuperação de artefatos de tecnologia desconhecida. Para alguns, a Rússia e possivelmente a China teriam sido incluídos nesse pacto formado pelas nações mais poderosas da Terra. Em parte porque a Rússia seria um dos países com a maior quantidade de informações a respeito de tecnologia ancestral e/ou alienígena.
Seja como for, a informação sigilosa teria vazado por culpa do Serviço Interno de Inteligência (SVR) da Rússia. Um relatório a respeito da descoberta feita pelos americanos teria circulado pelo Kremlin atraindo a atenção de pessoas no alto escalão do governo que pediram informações adicionais a respeito do tema tratado nas reuniões dos Chefes de Estado. Autoridades no Governo de Moscou também teriam se ressentido de informações contraditórias que chegaram até eles acreditando que se tratava de uma manobra para excluir os russos da descoberta.
Seja como for, documentos sigilosos teriam sido mostrados para pessoas que não estavam cientes da importância da descoberta e que quiseram maiores esclarecimentos. A "trapalhada" dos russos, teria irritado as demais nações integrantes do pacto e forçaram a coalização a realizar uma operação emergencial para remover o Vimana e todo o equipamento reunido na caverna.
A Operação teria contado com militares e especialistas americanos e britânicos, sendo que haveria observadores alemães, franceses e russos entre os presentes. Um número não determinado de soldados estacionados no Afeganistão, participantes da "Guerra ao Terror" foram destacados para proteger a operação na qual foram usados pelo menos três helicópteros CH-47 Chinook para transporte de material pesado, sem falar blindados e helicópteros de cobertura.
O plano era transportar o Vimana e tudo que estava guardado na caverna para uma base americana na Província de Paktika. Lá, uma equipe estaria sendo reunida com o propósito de montar as peças e fazer uma análise contando com os maiores especialistas da atualidade.
Entretanto, durante o transporte, algo teria saído errado!
Nesse ponto, há ainda mais informações desencontradas e suposições, tudo parece incrivelmente impreciso e incerto. Todas as fontes entretanto asseguram que o material jamais teria chegado a Paktika e que durante a operação ao menos oito soldados envolvidos no trabalho teriam "desaparecido".
Essas informações contraditórias mencionam um "acidente" durante o transporte dos objetos.
Para alguns um dos Chinnok teria sofrido uma misteriosa pane que ocasionou sua queda e a perda de vidas e de equipamento. De acordo com essa teoria, o vimana teria sido seriamente avariado por uma explosão e todo o equipamento teria sido levado a uma base na fronteira com a Turquia de onde o restante do material foi embarcado em aviões para a América. Suspeitas atestam que a manobra foi intentada pelos militares americanos para se apropriar do Vimana exclusivamente. Nesse caso o acidente teria sido um engodo.
Outra teoria, ainda mais fantástica aponta para um acionamento acidental do equipamento dentro da caverna. Segundo essa teoria, os pesquisadores teriam tentado montar as partes constitutivas do Vimana e quando o último item foi agregado algo inesperado aconteceu. Alguns sugerem que o Vimana tenha se ativado no interior da caverna fazendo com que todo o complexo viesse a desmoronar com uma repentina liberação de energia.
Outros afirmam que o acionamento do Vimana criou uma área de repetição temporal (time loop) na qual oito militares foram colhidos. Einstein postulou o princípio da Teoria do Campo Unificado, a criação de um campo eletromagnético de radiação-gravidade que teria influência sobre o fluxo do tempo e espaço. Basicamente, o Vimana, após ativado, teria criado um bolsão em que o tempo não corria da forma como estamos acostumados, o que gerou uma distorção.
Essas teorias parecem concordar em um único ponto: O fato de oito militares americanos terem perdido suas vidas ou mais enigmaticamente, terem "desaparecido" sem deixar vestígio.
Os registros militares não mencionam a morte de soldados norte-americanos no Afeganistão nesse interim, contudo não seria difícil forjar a morte dos soldados e inserir os registros desses óbitos em algum relatório complementar.
Todas teorias envolvem também a noção de que o Vimana se perdeu durante a Operação e que o aparelho de cinco mil anos teria sido destruído ou simplesmente "desaparecido" (possivelmente em um loop temporal) após seu inesperado acionamento. Com isso a descoberta se perdeu e nada restou para ser analisado. Teria o artefato simplesmente retornado para seus criadores?
Bem, com todos esses indícios e teorias no que podemos acreditar?
Isso depende muito de até onde cada um está disposto a acreditar. Provavelmente, esse episódio não passa de uma fantástica invenção costurada por Teóricos de Conspiração e amantes de ufologia - me vêm a mente aquele maluco do Programa "Alienígenas do Passado" que teima em ver provas cabais da existência de alienígenas em todo canto.
Esse cara!!!!!! Sempre ESSE sujeito! |
Seja como for, esse tema atraiu a curiosidade de inúmeras pessoas mundo afora.
Uma simples busca no Google para as palavras "Espaçonave Vimana encontrada em caverna do Afeganistão" retorna com algo perto de 32 mil resultados.
A mídia internacional por sua vez se manteve cautelosa a respeito dessa estória, o que levou muitos a gritar à plenos pulmões a palavra "Acobertamento". O Exército Norte-Americano também não fez qualquer declaração a respeito do que supostamente ocorreu: o que levou mais uma parcela de defensores das teorias dos "deuses astronautas" a acusá-los de promover um novo acobertamento e censura de informações.
"Acobertamento", aliás, parece ser a palavra mais usada quando a flagrante ausência de provas é mencionada.
A grande verdade é que nesse caso específico, não existe absolutamente nenhuma prova a não ser teorias conflitantes de várias fontes. A maioria das fontes decorrem de ufólogos famosos e supostos detetives do desconhecido que alegam possuir informantes em agências governamentais, informantes estes que jamais identificam suas identidades por temer represálias.
Existe o vídeo com imagens da Operação americana no Afeganistão que descobriu a Caverna. Infelizmente, esse vídeo não prova coisa alguma, uma vez que mostra soldados entrando em um complexo subterrâneo como centenas de outros existentes no território afegão. Os Rangers realizam esse tipo de operação rotineiramente para encontrar terroristas ou esconderijos de armas. A prova, no final das contas não prova coisa alguma...
Veja o vídeo abaixo:
Nós podemos ver um túnel, luzes fluorescentes que aparecem e somem, um grupo de soldados vasculhando o interior de uma câmara e pronto... o vídeo termina abruptamente sem mostrar nada que possa sugerir uma descoberta de importância transcendental.
Também não existe qualquer comprovação do tipo de unidades militares enviadas para a região. Na época em que o Vimana teria sido encontrado, os EUA realizavam incursões no território afegão com o objetivo de desalojar terroristas, o que justifica operações como a mostrada no vídeo. Contudo, uma operação em larga escala visando proteger uma área inteira e posteriormente evacuar equipamento tão sensível teria uma logística monstruosa que dificilmente passaria desapercebida. Alguém teria de ficar sabendo de algo.
Os defensores do incidente afirmam que os americanos realizaram operações frequentes na região sem antes avisar que elas ocorreriam. Ora, isso não prova nada! Raramente alguém notifica a mídia quando e onde operações secretas deverão transcorrer. Nada nas operações aponta para um "acobertamento".
O fato dos Chefes de Estado terem participado de reuniões e encontros secretos no Afeganistão também levanta muitos questionamentos. Entretanto, apesar dos Chefes de Estado de França, Alemanha e Grã-Bretanha terem visitado o Afeganistão de surpresa, prova bem pouco. Trata-se de uma região conturbada, com presença de terroristas. Alardear uma visita oficial poderia ser uma temeridade, o que justificaria uma visita acobertada, notificada apenas na última hora. E mesmo que queiramos acreditar que os Chefes de Estado visitaram o local para ver com seus próprios olhos o tal Vimana, podemos questionar tal procedimento. Por que não enviar um representante ou simplesmente conduzir a reunião por conferência? Chefes de Estado podem confortavelmente discutir esses temas sem precisar se deslocar para o Afeganistão.
Finalmente, é difícil acreditar que um equipamento dessa natureza seria montado e analisado em uma caverna afastada sem as mínimas condições técnicas para amparar a análise de algo tão importante. Sem dúvida, uma descoberta dessa natureza faria com que os militares removessem o material o quanto antes para uma local seguro em que pudessem conduzir incansáveis testes. Dificilmente tal equipamento seria montado ou testado in loco, diante de potenciais testemunhas e passível de "acidentes".
Com todos esses questionamentos, os leitores devem se perguntar: "Se não há nenhuma prova e nada disso pode ser levado à sério, para que falar a respeito e fomentar mais rumores?"
A resposta é muito simples!
Essa notícia é simplesmente sensacional!
Ela nos faz ponderar sobre o que sabemos e não sabemos, sobre tudo aquilo que não temos acesso e que ignoramos. Sobre a grandiosidade de nossos antepassados e seus conhecimentos que não cansam de nos surpreender. A respeito de segredos e mistérios preservados por pequenos grupos de indivíduos. Sobre a existência de Depósitos Secretos contendo objetos inexplicáveis e artefatos raros, cuja utilidade sequer suspeitamos. Ainda que não acreditemos em alienígenas ou Deuses Astronautas seria muita inocência acreditar que temos acesso a todas as informações sobre temas controversos (e potencialmente perigosos). Há muita coisa sendo escondida e ocultada.
Isso sem falar daquele questionamento incontrolável que nos leva a perguntar "e se?". É algo que nos faz encarar notícias bombásticas como essa com um desejo de que elas sejam ao menos remotamente verdadeiras.
Um Vimana encontrado no Berço da Humanidade?
Provavelmente não passa de um boato absurdo.
Mas... e se?
E se '_' sensacional
ResponderExcluirEu achei que a palavra "estória" já estava extinta...
ResponderExcluirE por que "histaria"? :D
ExcluirHistória se escreve quando tratamos de casos verdadeiros. Quando tratamos de casos inverídicos escrevemos estória segundo a língua Portuguesa mesmo porque o termo historia
ResponderExcluirContinuando derivace do latin hetora
ResponderExcluirHaroldocardosobilo@gmail.com eu que respondi sobre a palavra gestora.
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