Embora sejam conhecidas apenas cinco edições do Necronomicon, é seguro afirmar que muitas outras existem espalhadas pelo mundo em coleções particulares, bibliotecas ou em poder de cultos espalhados pelo mundo.
Aqui estão algumas das edições perdidas:
La Copia Gentilli Veneza, Itália
Adquirido para compor o valioso acervo da Biblioteca dos Doges (os antigos governantes de Veneza), a legendária Cópia Gentilli é uma edição em latim do Necronomicon, impressa na Alemanha, provavelmente na cidade de Mainz no século XV.
No século XVII, quando a esquadra dos turcos otomanos cercava as muralhas de Veneza, a biblioteca dos Doges foi saqueada e a cópia roubada. Ela ressurgiu novamente como um dos itens mais importantes do "Colto de la Teschia Ridente" (Culto da Caveira Sorridente) uma sociedade secreta formada por feiticeiros e necromantes operando em Veneza, cujo objetivo era desvendar os segredos da imortalidade.
A cópia se perdeu uma vez mais, quando os necromantes se envolveram em uma sangrenta disputa territorial com a numerosa colônia de ghouls que habita os túneis subterrâneos de Veneza. Há rumores que a Copia Gentilli foi enterrada com um dos líderes do culto, um poderoso comerciante chamado Pierluigi Borzachino.
Nos anos 20, os netos de Borzachino, os gêmeos Vittorio e Ornela planejam reaver a Cópia Gentilli a fim de reestruturar o culto. Vittorio possui ligações com o governo e aliados no partido fascista, já Ornella controla uma rede de informações graças a seus contatos na alta sociedade italiana. Nos últimos anos eles têm buscado seguidores e tutores nas artes místicas. Ambos tem conhecimento do Mythos e veneram Nyoghta e Tzulcha. Eles tem a sua disposição vastos recursos financeiros e ambicionam granjear ainda mais poder e influência na Itália.
É questão de tempo até os gêmeos conseguirem encontrar uma pista que os leve ao paradeiro da Copia Gentilli e então o culto da Caveira Sorridente irá renascer das cinzas.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +13%
Magias: x5
66 semanas para ler e compreender
Idioma: Latim
Ano e Detalhes da Impressão: Século XV, Mainz, Alemanha
Condições: O livro encontra-se em más condições, a capa original em papel cartonado foi destruída e várias páginas estão ausentes. As 748 páginas que compõem o documento foram seriamente danificadas pela umidade e algumas destruídas por insetos.
The Chambers Edition
Esse volume lendário teria sido descoberto no início da década de 20 pelo agente artístico Eugene Weinstein.
Trabalhando para a famosa atriz de cinema mudo e diletante, Harriet Chambers, Weinstein foi incumbido de viajar pela Europa adquirindo antiguidades, objetos de arte e tesouros para compor a coleção da Srta. Chambers em sua mansão de Los Angeles.
Em 1924, Harriet havia se envolvido com ocultismo e incumbiu seu prestativo agente de encontrar livros e objetos dessa natureza. Especula-se que a srta. Chambers se filiou a um culto do qual faziam parte várias personalidades proeminentes da alta-sociedade da Califórnia.
Um dos livros que Weinstein encontrou, uma cópia do Necronomicon em Latim era parte de õ mais valioso tesouro de um recém falecido colecionador de Viena. Nem Weinstein e nem a família do morto sabiam dos perigos que o livro representava. O exemplar foi despachado para a América junto com vários outros itens reunidos.
Em 1928, o livro foi usado em uma cerimônia ritualística em Beverly Hills. O ritual invocou o Homem Negro, uma das máscaras de Nyarlathotep com a qual os cultistas desejavam firmar um pacto. Apesar do sucesso, nenhum dos envolvidos viveu muito tempo após a experiência. Harriet Chambers morreu em uma casa de repouso em 1934, na época alguns boatos davam conta que ela havia enlouquecido por completo.
O livro, parte restante do espólio da Srta. Chambers foi vendido em um leilão e desapareceu na biblioteca de algum colecionador da Costa Oeste.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +12%
Magias: x4
62 semanas para ler e compreender
Idioma: Latim
Ano e Local da Impressão: Supostamente Século XVIII, Aachem, Alemanha
Condições: Essa versão do Necronomicon impressa em latim é notória por possuir erros, inconscistências e trechos inteiros censurados. Produzido em uma gráfica menor e com recursos limitados, a edição tem uma qualidade inferior às demais cópias produzidas no período. A capa de couro por outro lado tem um acabamento impecável, trazendo uma representação pintada do Grande Cthulhu em destaque.
Hermetic Order of the Silver Twilight
Adquirido em 1658 por um cabal de feiticeiros britânicos, o livro foi contrabandeado para a colônia da Nova Inglaterra em 1670. O grupo que se instalou em Boston fugia das perseguições religiosas e formava uma organização secreta chamada "The Order of Silver Twilight" (Ordem do Crepúsculo Prateado).
A sociedade continuou operando na América com os membros, chamados de Mestres, fazendo-se passar por comerciantes e investidores acima de qualquer suspeita. Alguns deles estiveram envolvidos ativamente na Guerra de Independênca e nos primeiros anos da construção da República norte-americana. Secretamente almejavam planos muito mais sinistros, como o despertar do Grande Cthulhu e a aniquilação de toda humanidade.
A edição em seu poder, uma cópia em inglês arcaico do Necronomicon era um dos principais tesouros da Sociedade Secreta. Os Mestres a utilizavam como ferramenta de poder; para venerar entidades, invocar criaturas e destruir seus opositores.
Na década de 1920, o líder da Sociedade, o ocultista Carl Stanford tentou criar uma fachada para a Silver Twilight transformando-a em uma Ordem Hermética, nos moldes de um clube de cavalheiros semelhante a Golden Dawn britânica no século XIX. Na mesma época, Stanford e seus associados levaram adiante uma conspiração que culminaria com o despertar de Cthulhu.
Felizmente, a intromissão de um grupo de investigadores conseguiu colocar um fim nos planos da Silver Twilight e salvar o mundo de um retorno antecipado do Lorde de R'Lyeh.
A Sede da Ordem foi destruída em um incêndio misterioso pouco depois da morte de Stanford no Pacífico Sul. Há rumores que o Necronomicon teria sido roubado por agentes contratados por um rico colecionador e contrabandeado para a Europa. O paradeiro atual desse texto é desconhecido.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +15%
Magias: x4
50 semanas para ler e compreender
Idioma: Inglês arcaico
Ano e Local da impressão: 1656, Londres, Inglaterra
Condições: A última vez que foi vista, a cópia se encontrava em excelentes condições. O texto em inglês arcaico contava com uma grande quantidade de gráficos e desenhos, muitos dos quais incorporados pelo Dr. John Dee quando realizou a tradução do original em latim. A encadernação excêntrica reflete a predileção dos membros da Silver Twilight pelo drama e pelo grotesco. A capa em aço escovado foi trabalhada e uma figura diabólica acrescentada provavelmente no século XIX.
Liber Occultus - A Edição da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Originalmente parte da Real Livraria de Portugal, essa edição latina do Necronomicon com o falso título "Liber Occultus" foi despachada para o Brasil em 1808. Na época, a família real portuguesa se refugiou em sua colônia além-mar para escapar do cerco de Napoleão Bonaparte. Itens de valor, jóias, objetos de arte e livros foram mandados às pressas para acompanhar a família real em fuga.
Em 1814, como parte das obras de melhoria realizadas pelo Rei de Portugal na colônia, foi inaugurada uma biblioteca contendo vários dos livros da Real Livraria. Posteriormente com o retorno de Dom João VI e com a declaração da independência, proclamada por seu filho Pedro I, os itens da Real Livraria foram incorporados ao acervo da primeira Biblioteca Nacional, localizada na Capital Imperial do Rio de Janeiro.
O "Liber Occultus" é uma edição impressa na Espanha no século XVII, presenteada pela Coroa espanhola à Portugal como parte de um dote matrimonial. É possível que o título falso tenha protegido o livro e preservado sua sobrevivência em uma sociedade com forte vocação católica.
O livro permaneceu sem chamar a atenção em um depósito da Biblioteca até 1910 quando o acervo foi movido para o novo e imponente prédio da Biblioteca Nacional no Centro da cidade. Catalogado em 1931 pelo diretor Teófilo Andrada, o "Liber Occultus" foi identificado como uma edição perdida do Necronomicon apenas em 1935. A Universidade Miskatonic tentou negociar a aquisição do volume no mesmo ano, mas a diretoria da Biblioteca não aceitou a oferta da instituição norte-americana, feita pelo próprio Dr. Henry Armitage.
Em 1942, uma tentativa de roubo foi frustrada por um guarda de segurança. A polícia prendeu três homens que haviam invadido o prédio da Biblioteca para subtrair a edição exposta no saguão de entrada. Na ocasião, o "Libber Occultus" foi seriamente danificado e retirado da exposição para ser restaurado. Em 1945, pouco depois da delicada restauração ser concluída, o volume desapareceu misteriosamente do acervo da Biblioteca.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +14%
Magias: x5
66 semanas para ler e compreender
Idioma: Latim
Ano e Local da Impressão: Século XVII, Cadiz, Espanha
Condições: A segunda edição espanhola é facilmente reconhecida pelas páginas mal cortadas e pela qualidade inferior da tinta usada na impressão que após tantos anos desbotou. Esse exemplar em especial teve algumas páginas rasgadas e sofreu vandalismo em vários desenhos. Ela apresentava uma contagem final de 788 páginas (das 802 originais). A encadernação de veludo esverdeado era típica do acervo da Livraria Real e com o tempo também sofreu um descoloramento. A folha de rosto identifica a obra com o título falso "Liber Occultus".
O Evangelho Negro de Grigori Rasputin
Nos anos que antecederam a queda de Nicolau II, o último Czar da Russia, o místico siberiano Grigori Rasputin conquistou enorme influência. Um homem de origem misteriosa que se gabava de dominar poderes sobrenaturais, Rasputin transitava livremente pela corte servindo à família real como conselheiro e guia espiritual.
Para alguns ele era um homem santo, para outros, a encarnação do próprio demônio.
Enquanto esteve sobre a proteção imperial, Rasputin teve à sua disposição vastos recursos. No auge de seu prestígio, bastava o soturno místico pedir algo para que os agentes do Imperador movessem montanhas para atendê-lo.
Em determinado momento, Rasputin criou um culto devotado à sua própria pessoa. Uma espécie de religião sinistra na qual ele se apresentava como o próprio messias encarnado. Rasputin decidiu que um livro de segredos profundos era adequado para seu sacerdócio; embrigado pela loucura e poder, ele escolheu o Necronomicon como seu evangelho profano. O místico siberiano acreditava ser um filho de Yog-Sothoth e que seu destino era invocar o Caos vivente Azathoth para consumir a Terra. Por pouco ele não teve sucesso em 1908, quando Azathoth surgiu brevemente sob as estepes da Sibéria.
Por meses, o místico conduziu rituais e cerimônias diante de uma crescente congregação de maníacos degenerados que o via como um semi-deus. Por fim, os muitos desafetos que Rasputin havia colecionado na corte o atraíram para uma emboscada na qual ele foi envenenado, surrado, baleado, castrado e finalmente afogado no rio Neeva.
Os homens que eliminaram Rasputin deram início a uma perseguição a seita apocalíptica formada ao redor dele. Locais de reunião foram invadidos e os seguidores mortos, dispersados ou encarcerados em manicômios. O Necronomicon de Rasputin entretanto foi levado pelos seus seguidores mais fiéis que acreditavam que o místico um dia iria ressucitaria dos mortos.
Após a Revolução Bolchevique, os últimos membros da congregação desapareceram por completo. A NKVD (polícia secreta soviética) buscou por anos o Evangelho de Rasputin, um item de decadência que tencionavam destruir, mas ele jamais foi encontrado. Seu paradeiro permanece ainda um mistério.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +12%
Magias: x3
60 semanas para ler e compreender
Idioma: Desconhecido, supostamente russo cirílico
Ano e detalhes da Impressão: Desconhecido
Condições: O livro que Rasputin usava em seus rituais é descrito como um tomo bastante antigo e usado. A encadernação gasta e puída foi remendada com uma camada de couro costurada na parte frontal. Não se sabe ao certo a qual edição pertencia essa cópia, mas é sugerido que ela fosse uma das cópias apócrifas russas copiadas por monges ortodoxos. Bastante censurada e com trechos omitidos, o livro contava com várias anotações de rodapé com a caligrafia do próprio Rasputin.
Necronomicon Ex-Mortis
Pouco se sabe à respeito das origens desse que muitos consideram um dos livros mais assustadores jamais escritos.
Conhecido como "Necronomicon Ex-Mortis", o tomo em grego clássico, era um dos manuscritos copiados por Theodorus Philetas que ficou em poder de um de seus assistentes, um bizantino chamado Aischylos. Esse obscuro filósofo teria sido o responsável por contrabandear o manuscrito até o Sultanato de Rûm, berço do Império dos Turcos Seljúcidas. Acredita-se que o manuscrito teria sido encomendado por um inimigo mortal do sultão que planejava usar os malefícios contidos no livro contra o monarca. Capturado e acusado de conspiração, o pobre diabo foi encaminhado para a masmorra e torturado até a morte. Para que o crime de Aishyolos jamais fosse esquecido, depois de ser esquartejado, a pele de sua face foi arrancada e esticada sobre a capa do livro blasfemo.
Por séculos o livro permaneceu em poder do Sultão até os Seljucidas perderem seu poder em 1307. Por algum tempo o livro circulou pela Ásia Menor com mercadores e negociantes até que em meados de 1400 ele foi levado para a região da Dalmácia na atual Hungria onde foi adquirido por uma obscura ordem monástica que jurou mantê-lo em segurança. O livro permaneceu escondido até 1916, quando a extinção da ordem fez com que ele fosse negociado com o Professor Elias Thurston da Universidade de Michigan.
Essa edição única foi levada para a América, mas sua autenticidade foi contestada por especialistas que acreditavam se tratar de uma obra conhecida como "Naturan Demanto" e não do tratado escrito por Abdul Al-Hazred.
O livro permaneceu na universidade de Michigan até 1981, quando foi removido pelo professor de arqueologia Edward Getley. Isolado em uma cabana nas montanhas do Tenensee, o professor Getley inadvertidamente invocou demônios recitando passagens copiadas no livro no idioma sumério. O evento resultou em uma chacina e no desaparecimento do manuscrito.
À despeito da origem duvidosa, o Necronomicon é de fato uma tradução quase completa do Al-Azif, com passagens ausentes em outras cópias traduzidas por Theodorus Philletas. Segundo rumores, o Necronomicon Ex-Mortis também é citado em um obscuro pergaminho inglês medieval que relata a criação de um exército de mortos vivos inocado pelos feitiços desse mesmo livro.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +17%
Magias: x5
66 semanas para ler e compreender
Idioma: Grego Clássico (trechos em aramaico, babilônico e árabe)
Ano e Local da Impressão: Século XI, Constantinolpa (Manuscrito)
Condições: O manuscrito está em péssimo estado de conservação. Muitas páginas de papiro se desfizeram em linhas e trechos inteiros foram perdidos. A contagem de páginas totaliza 807 folhas com muitos diagramas e desenhos, a maioria já bastante apagada e difícil de ser lido. A capa do livro foi adicionada posteriormente encadernando as páginas originalmente preservadas em cilindros. A característica mais marcante é a camada de pele facial fixada sobre a capa de madeira. Apesar de sua idade, a capa do livro ainda se encontra perfeitamente preservada.
O Documento Proibido da Coleção Z do Vaticano
A legendária Coleção Z guardada nos cofres da Biblioteca do Vaticano, abriga centenas de documentos, livros e textos confiscados pela Igreja de Roma. O tamanho e abrangência dessa misteriosa biblioteca só pode ser presumida pelos estudiosos que jamais receberam permissão para vasculhar suas câmaras abarrotadas de tesouros e conhecimento considerado demasiadamente perigoso.
Dentre os livros mais importantes constantes no catálogo da coleção estão vários tomos de conhecimento oculto banidos pelo Index Expurgatorius sancionado pelo Papa Gregório IX em 1232. O Necronomicon obviamente não poderia estar ausente dessa vasta coleção.
Confiscado em Constantinopla no século XII, a cópia manuscrita em grego clássico é uma obra prima em estilo bizantino, produzida por volta de 950. Trata-se portanto do exemplar remanescente mais antigo do Necronomicon. Considerando a antiguidade do documento, ele se encontra em condições muito boas protegido por uma capa de couro. Identificado apenas como "O Documento Proibido" sua consulta é vedada a todos, exceto aos membros da sigilosa Ordem da Espada de St. Jeronimo, uma sociedade que opera dentro da própria Igreja.
O livro jamais deixa as profundas câmaras da Biblioteca, no subterrâneo do Vaticano e é protegido pelos Irmãos que juraram defender o acervo proibido à todo custo. Sua coragem e lealdade foram postas à prova em duas ocasiões distintas. Quando Roma foi acossada pelas tropas de Napoleão e quando os alemães ocuparam a cidade eterna. Nessas duas oportunidades, parte da coleção Z foi removida para um monastério localizado nos alpes suiços. A operação no auge da Segunda Guerra teria contado com agentes do Delta Green, agindo ao lado dos religiosos para evitar que a coleção fosse saqueada pelos nazistas.
Uma vez que a Igreja não nega, mas também não reconhece a existência do livro, os acadêmicos só podem supor que ele retornou em segurança ao Vaticano.
Custo de Sanidade: -1d10/2d10
Cthulhu Mythos: +17%
Magias: x5
66 semanas para ler e compreender
Idioma: Grego clássico
Ano e Local da Impressão: 950, Constantinopla (manuscrito)
Condições: Considerando a idade, o livro se encontra em condições razoáveis e há poucas páginas faltando. Ele totaliza 805 folhas com vários diagramas e desenhos de páginas duplas. Há marcas que indicam que alguém tentou queimar o Documento Proibido, mas o dano se concentra apenas nas extremidades. A encadernação foi refeita em algum momento do século XVII e a capa foi substituída novamente em meados do século seguinte. Varios carimbos e marcas de água atestam que o livro pertence a Biblioteca do Vaticano.
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Mas além dessas edições, há muitas outras...
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