Interrompemos as nossas férias no Mundo Tentacular para uma notícia aterrorizante.
A Polícia de Vernal Heights, uma tranquila comunidade na Flórida, prendeu três homens que são acusados de canibalismo e que alegavam estar se alimentando de carne humana no intuito de curar Diabetes tipo 1 e tipo 2, além de um grave caso de Depressão profunda.
De acordo com o Chefe de Polícia de Vernal Heights, Gregory Moore, os três homens foram presos quando oficiais responderam ao que acreditavam ser um chamado de rotina de vizinhos que se queixavam de perturbação da ordem.
A Polícia chegou a casa de número 3845 na Toolson Lane (a casa de um tal William Provost) aproximadamente às 19:45 de Domingo passado, respondendo a uma queixa de um vizinho que reclamava de estranhos ruídos vindo da casa.
Os oficiais de polícia que responderam ao chamado contaram aos reporters que achavam que se tratava de uma reclamação normal e que a visita seria rápida. Nesses casos, geralmente, basta pedir que os moradores diminuam o barulho e mantenham os ruídos em um nível aceitável.
Quando chegaram ao endereço, os policiais bateram repetidamente a porta e tocaram a campainha, entretanto ninguém respondeu às suas insistentes tentativas. Nada podia ser ouvido além do som de uma música que repetia em loop ininterrupto. Posteriormente, a música foi identificada como "Only Time" da cantora Enya. Um dos vizinhos disse que todo final de semana a mesma música era tocada sem parar por horas em volume muito alto.
Depois de tentar chamar a atenção dos moradores por aproximadamente quinze minutos, os policiais decidiram entrar na casa. Eles conseguiram encontrar uma porta que não estava trancada nos fundos da propriedade.
Os oficiais encontraram o interior completamente escuro, cheio de móveis velhos e objetos espalhados pelo chão e com um odor muito forte (que mais tarde foi identificado como sendo o cheiro de carne apodrecida). Cada aposento da casa estava em estado de abandono e os policiais assumiram que o local estava sendo ocupado por vagabundos ou quem sabe, havia sido invadida por drogados. Depois de vasculhar o primeiro andar e de buscar alguma resposta no pavimento superior, os oficiais concluíram que o som da música vinha de baixo e buscaram o acesso mais próximo ao porão. Lá encontraram mais bagunça na forma de objetos empilhados e um fedor ainda mais ofensivo aos sentidos.
De acordo com os oficiais ao chegar em um aposento mais amplo do porão se depararam com uma cena bizarra. Três homens, que mais tarde foram identificados como William Provost, de 62 anos, o proprietário da casa, Dennis Ratcliff de 51, e Michael Dore de 36, estavam sentados em um círculo no chão de concreto do porão cantando ritualisticamente, enquanto devoravam o que os policiais inicialmente acreditavam ser a carcaça de um animal, mas que depois foi identificado como restos humanos. Velas estavam acesas fornecendo a única fonte de luz, além das lanternas usadas pelos policiais.
O trio estava nu, desgrenhado e extremamente confuso. Um deles fez menção de se levantar, mas os policiais deram voz de prisão imediatamente quando se depararam com a cena. Os três não reagiram e os policiais julgaram que eles estavam sob o efeito de alguma substância ilícita - o que se mostrou uma presunção falsa. Provost começou a repetir que estava em sua casa e que tinha o direito de conduzir experimentos em sua residência. Ratcliff começou a gargalhar, enquanto Dore teve o que os policiais descreveram como uma crise de loucura, batendo a cabeça violentamente contra a parede mais próxima. Os policiais precisaram algemá-lo para que ele fosse controlado.
Enquanto realizavam a prisão, um dos policiais interrogou William Provost, que aparentava ser o líder do estranho grupo. Ele admitiu imediatamente que o "experimento" que estava conduzindo envolvia canibalismo. As palavras de Provost foram gravadas por um dos policiais que usou seu aparelho celular para registrar os acontecimentos.
Na gravação, é possível ouvir Provost dizendo:
"Carne humana é a única maneira de curar minha diabete tipo 2 e depressão crônica. Remédios comuns não adiantam nada, por isso eu procurei algo que funcionasse em mim".
Na gravação, a voz de Provost parece completamente controlada e calma, contrastando com os berros histéricos de seus dois colegas que alternam gritos e risadas guturais. Em determinado momento, uma voz, que se supõe ser de Dore começa a praguejar, avisando aos policiais que está muito doente e que vai contaminá-los com o vírus da AIDS (Dore, posteriormente foi examinado e descobriram que ele não era HIV positivo).
Um dos policiais ligou imediatamente para a chefatura de polícia requisitando uma segunda viatura para conduzir os canibais e reforços para revistar a casa de cima a baixo.
Durante o caminho para a delegacia, Provost preferiu ficar em silêncio, mas Ratcliff começou a falar:
"Nós temos de comer... sabe... comer gente! É isso que nos mantém vivos. Sabe como é... nós somos muito doentes. Todos nós temos alguma doença... estamos morrendo. E comer... carne... ajuda a melhorar!" disse ele de maneira bem pouco coerente.
Cerca de 20 policiais revistaram a casa inteira, dedicando especial atenção ao sinistro porão.
Em um depósito abarrotado de objetos acumulados - ao que parece ao longo de décadas, a polícia encontrou dois grandes sacos escondidos. Eles estavam sujos de sangue e continham restos humanos ressecados ao ponto de e tornarem mumificados. Em meio a mobília danificada e objetos de madeira arruinados, foi encontrado ainda um velho baú de madeira e uma caixa de chapéu antiga. Dentro do baú estava um torso feminino decapitado e sem os membros. As marcas sugerem que estes foram serrados. Já na caixa de chapéu os policiais descobriram a cabeça de um homem de meia idade. O topo da cabeça havia sido removido e o cérebro foi cuidadosamente retirado da cavidade que se encontrava vazia. Além desses macabros restos, a polícia localizou ainda carcaças de cães, gatos e esquilos que aparentemente haviam sido cortados e semi-devorados. A medida que esse depósito foi sendo explorado o fedor de morte e putrefação na casa dos horrores apenas aumentava obrigando os legistas a usar máscaras e equipamento de proteção.
Em um depósito abarrotado de objetos acumulados - ao que parece ao longo de décadas, a polícia encontrou dois grandes sacos escondidos. Eles estavam sujos de sangue e continham restos humanos ressecados ao ponto de e tornarem mumificados. Em meio a mobília danificada e objetos de madeira arruinados, foi encontrado ainda um velho baú de madeira e uma caixa de chapéu antiga. Dentro do baú estava um torso feminino decapitado e sem os membros. As marcas sugerem que estes foram serrados. Já na caixa de chapéu os policiais descobriram a cabeça de um homem de meia idade. O topo da cabeça havia sido removido e o cérebro foi cuidadosamente retirado da cavidade que se encontrava vazia. Além desses macabros restos, a polícia localizou ainda carcaças de cães, gatos e esquilos que aparentemente haviam sido cortados e semi-devorados. A medida que esse depósito foi sendo explorado o fedor de morte e putrefação na casa dos horrores apenas aumentava obrigando os legistas a usar máscaras e equipamento de proteção.
A polícia encontrou também uma cozinha improvisada no porão, com um antigo refrigerador encostado em um canto. No interior do eletrodoméstico descobriram uma miscelânea de restos humanos, membros, órgãos e pedaços esquartejados embalados em sacos plásticos pretos. Em uma gaveta havia três corações humanos cuidadosamente embalados em plásticos usados para preservar carne. Em outro gabinete, os maníacos enrolaram uma coxa humana em papel celofane. O detalhe mais macabro talvez tenha sido um jarro contendo olhos humanos congelados. Acharam ainda quatro seios cuidadosamente cortados e colocados em embalagens de tupperware. Num prato havia dois pedaços de pele esquartejada com tatuagens. Segundo o legista, os restos pertencem a algo entre 7 e 8 pessoas. Contudo, por estarem esquartejados e com pedaços ausentes, apenas uma análise cuidadosa poderá determinar o número de vítimas.
A polícia trabalha com a possibilidade de que as vítimas fossem vagabundos e mendigos que eram convidados a dormir na casa, atraídos com a promessa de álcool e drogas, ou apenas um teto sobre suas cabeças. Vizinhos disseram que havia movimento constante na casa e que pessoas estranhas eram vistas frequentemente entrando acompanhadas dos três homens. Ninguém reparou que elas raramente deixavam a casa.
Além do refrigerador, um pequeno aposento no porão era usado como açougue para a tarefa de seccionar os restos humanos. Em uma parede os policiais encontraram várias ferramentas, incluindo uma miríade de facas e serras que acredita-se, eram usadas para desmembrar as vítimas. Segundo um dos vizinhos que conhecia Provost há muitos anos, o homem havia trabalhado por muitos anos como açougueiro e portanto sabia como cortar, curar e preparar carne. O pequeno açougue que Provost manteve até 1987 fechou após denúncias feitas ao escritório da saúde pública. Ele foi notificado por inspetores em três ocasiões, recebendo pesadas multas que determinaram o seu fechamento.
Algumas pessoas mencionaram que Provost era casado e que tinha dois filhos. Comentaram que de fato, a mulher e os filhos, até onde se sabe, um casal, não eram vistos há muitos anos. Provost foi descrito como um homem quieto e sossegado que não chamava a atenção da vizinhança, a não ser nas últimas semanas quando a música alta começou a ser um incômodo.
Algumas pessoas mencionaram que Provost era casado e que tinha dois filhos. Comentaram que de fato, a mulher e os filhos, até onde se sabe, um casal, não eram vistos há muitos anos. Provost foi descrito como um homem quieto e sossegado que não chamava a atenção da vizinhança, a não ser nas últimas semanas quando a música alta começou a ser um incômodo.
Ao que tudo indica, os restos humanos indesejados foram incinerados em uma antiga fornalha no porão, projetada para queimar folhas e lixo. No interior da fornalha foram encontradas cinzas e restos de ossos que ainda carecem de identificação. Uma vez que a polícia suspeita que as vítimas fossem andarilhos, o exame das arcadas dentárias deverá ser difícil.
Em um dos quartos no segundo andar da casa, as autoridades acharam quatro malas antigas de viagem, grandes e contendo roupas de mulher e peças de vestuário que aparentemente não pertenciam ao trio. As roupas provavelmente eram das vítimas, e foram reunidas pelos maníacos. Em uma das malas, os policiais fizeram outra descoberta soturna, um vidro de pickles cheio de dentes humanos arrancados.
O interrogatório preliminar conduzido na Delegacia apurou que os três homens vinham praticando canibalismo há pelo menos três anos, possivelmente quatro, já que haviam algumas discrepâncias no depoimento causadas principalmente por certo grau de incoerência dos três. Provost que afirmou ter sido o primeiro a adotar a horrenda dieta continuou alegando que o consumo de carne humana se propunha a ser uma espécie de tratamento médico. Ele disse que desenvolveu o tratamento por conta própria verificando uma melhora gradual em sua saúde após iniciar seus experimentos funestos. Os comparsas relataram terem sido admitidos na casa a convite de Provost nos últimos três anos. Eles próprios eram andarilhos que viviam nas ruas. Ao que tudo indica, Provost os convenceu a participar dos crimes, e em determinados momentos, os dois passaram a acreditar que também estavam doentes e que apenas a alimentação macabra manteria sua saúde.
Ratcliff admitiu sua participação nos crimes, mas Dore contou que ele mesmo raramente se alimentava dos corpos, limitando-se a misturar o sangue de vítimas com vinho tinto e beber durante as cerimônias que ocorriam no porão. A polícia acredita que ele está mentindo e que participou dos crimes, inclusive dos assassinatos.
A respeito do estranho ritual realizado no porão, Provost foi vago. O canibal relatou que o ato de se alimentar da carne de outro ser humano carecia de certas formalidades e que eles não "apenas cortavam e comiam". Conforme suas palavras, as vítimas não sofriam, sendo mortas com cortes na garganta depois de serem desacordadas com drogas. A seguir, o trio realizava o desmembramento e separava as partes que julgavam adequadas, todo resto era incinerado.
Provost revelou que as ceias ocorriam apenas nos domingos, ocasião em que o trio descia para o porão e realizava o estranho ritual que envolvia ligar o stereo com a mesma música em loop e repetir uma espécie de oração. O chefe dos canibais não deu uma explicação razoável para a escolha da trilha sonora e nem o significado da "oração" que acompanhava o ritual. Antes de iniciar a ceia, os canibais retiravam uma das peças congeladas do refrigerador e deixavam descongelar. Eles não a cozinhavam ou preparavam a carne, esta era simplesmente cortada em nacos e consumida, crua.
Diante do caráter quase cerimonial presente no ritual dantesco, Provost disse que aquela era "a maneira correta de fazer as coisas e que seus colegas aceitavam suas instruções". Ele não quis falar a respeito de como estabeleceu esse procedimento.
O caso obviamente causou enorme comoção e atraiu a atenção da mídia para a região de Vernal Heights. O Chefe de Polícia, Gregory Moore, falou com a imprensa durante uma conferência na manhã de quarta feira:
"Embora nos dias atuais, canibalismo seja extremamente raro, ele infelizmente continua existindo e sendo praticado", o Chefe de Polícia chamou a atenção para um caso bizarro ocorrido também na Flórida cinco anos atrás e teve o rosto mutilado por um morador de rua que comeu partes de sua face.
"Os três homens explicaram que os crimes eram cometidos com o objetivo de curar diabetes e depressão, uma razão simplesmente bizarra para praticar canibalismo", completou o Chefe da Polícia.
Na terça feira à tarde, policiais e detetives, além de legistas convocados dos distritos próximos, ainda realizavam buscas na residência da Toolson Lane 3845. Um policial que não se identificou contou a um repórter que cada vez que um móvel é movido de lugar, eles acabam descobrindo alguma coisa terrível oculta. "É como mergulhar em um pesadelo! Tudo nessa casa tem uma aura maligna e doentia. E quanto mais tempo ficamos aqui dentro, mais somos afetados. É como se existisse um mal palpável em cada canto.".
Todos os três canibais estão sendo mantidos presos sem direito a fiança na Cadeia Municipal de Vernal Heights e lá devem aguardar indiciamento.
A realidade é mais bizarra que a ficção .
ResponderExcluirVão agora dizer que música da Enya é satânica?
ResponderExcluirNão tem fotos dos corpos ou não quiseram mostrar?
ResponderExcluirFoi difícil ler até o final...
ResponderExcluirProcurei pelas fontes na web e não achei nada.
ResponderExcluirTem as fontes?
Pois é galera,segundo o site snopes se trata de uma fake news,mas não deixa de ser um ótimo cenário de campanha lovecraftana
ResponderExcluirEssa notícia é falsa, mas o que realmente choca é a forma como ela foi usada por afro-racistas para promover ódio contra pessoas de origem européia porque os três caras mostrados com cara de doido no início da "reportagem" são pessoas brancas como se um negro não pudesse cometer esse crime bárbaro quando na África antiga isso era bem mais comum do que alguma vez já possa ter sido em qualquer civilização européia, basta lembrar um ditador africano que tinha carne humana na sua geladeira. Se esses afro-racistas odeiam tanto assim as pessoas brancas que vão viver na África e parem de encher o saco.
ResponderExcluirmilitante
ExcluirMano . . . Aqui tem coragem! :(
ResponderExcluirPensando bem, a grama do jardim me parece muito bem cortada pra uma casa de doidos! Na minha cidadezinha, é fácil saber onde moram os malucos e chapados!
Excluirrss como O Marcos ai em cima falou a grama bem cortada portas e janelas bem conservadas com certeza não seria uma casa de maluco acho que quem criou o fake news tava muy loko na hora de escolher a casa pra historia..
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