Esses dias vagando pela internet me deparei com uma história tão absurda e surreal que perguntei a mim mesmo se realmente havia acontecido ou se não passava de um boato.
A história envolvia um tipo de culto criado por dois golpistas que convenceram o povo de um pequeno vilarejo no México que eles eram Sacerdotes Astecas. Mas fica pior: eles demandavam obediência total e impunham sua vontade, obrigando as pessoas a se submeter a eles. Mas como não poderia deixar de ser, piora ainda mais! Para provar o que diziam, os dois arranjaram uma prostituta para fazer de conta que ela era a encarnação de uma Deusa. E para completar, em dado momento, a mulher não apenas passou a acreditar que era a tal Deusa, como deu início a uma série de sacrifícios e rituais medonhos.
Pesquisando mais a fundo essa história, acabei descobrindo não apenas que a coisa realmente aconteceu no ano de 1963, mas que existiam ainda mais detalhes macabros e perturbadores do que eu poderia imaginar. Com base nisso, surgiu esse artigo a respeito de uma mulher chamada Magdalena Solis - alguém que deveria se passar por uma deusa encarnada, mas que em algum momento passou a acreditar na sua mentira, com consequências bizarras.
Antes de Solis entrar na narrativa nós precisamos voltar ao ano de 1961.
Isolado, empobrecido e triste, o povoado de Yerba Buena era um lugar de poucos atrativos. Com pouco mais de 100 habitantes, ele não se diferenciava de tantos outros típicos povoados localizados no sul do México. Seus moradores eram simples lavradores, a maioria iletrada, enfrentando dificuldades e privações monumentais. Não havia escolas, não existia saneamento, água encanada, energia elétrica ou qualquer comodidade da vida moderna, de fato, a cidade parecia congelada no tempo. As pessoas não viviam de maneira muito diferente de seus antepassados no Império Asteca.
Yerba Buena nos dias atuais |
No início, alguns dos camponeses ficaram incrédulos a respeito das promessas, mas logo as dúvidas foram se dissipando diante dos discursos cada vez mais vibrantes dos golpistas. Usando trajes típicos, a dupla reunia cada vez mais pessoas nas montanhas, prometendo a elas riqueza que sequer podiam imaginar. A medida que as pessoas se convenciam de suas promessas, eles diziam claramente que o único obstáculo para obter tudo aquilo eram os infiéis que ainda existiam no povoado. Não demorou para que os últimos que ainda resistiam aos sacerdotes fossem expulsos de Yerba Buena.
Com a população sob o seu controle, Santos e Cayetano passaram a governar o vilarejo conforme bem entendiam. Como uma espécie de tributo aos "Deuses" eles exigiam lealdade completa e devoção. Obedientes, as pessoas ofereciam a eles comida, bebida e o pouco dinheiro que tinham. Mas a dupla não parou por aí: demandavam ainda favores sexuais. Os alegados rituais astecas que eles apresentaram ao povo envolvia o consumo de drogas pesadas, em especial peyote e mescalina, que serviam como combustível para medonhas orgias. Estupro, incesto, pedofilia e bestialidade eram apenas alguns dos elementos inseridos nos tais rituais, tudo permitido sob a desculpa de serem uma "homenagem aos Deuses".
Os irmãos mantiveram seu esquema por um ano, até que alguns membros do Culto começaram a perceber que as coisas não estavam funcionando conforme prometido. Muitos se ressentiam de que o Pacto com os deuses não lograva muitas recompensas. De fato, a sucessão de rituais orgiásticos havia custado a colheita e os campos não pareciam ter se beneficiado com os rituais realizados. Enfim, havia ainda mais pobreza e fome que antes. Os sacerdotes explicaram que os deuses estavam realizando uma espécie de teste com o povo de Yerba Buena, para descobrir se eles iriam se manter fiéis mesmo diante de um período de adversidades. Salientaram que se eles continuassem leais, as recompensas seriam ainda maiores. Isso acalmou os ânimos, mas também acendeu um sinal de alerta para a dupla que precisava oferecer algo em troca para apaziguar os questionamentos.
Magdalena Solis em uma foto de registro penal |
Os dois concluíram que precisavam acrescentar algum elemento extra ao seu esquema. Decidiram ir até a cidade de Monterrey em busca de alguma ideia e lá acabaram conhecendo Magdalena e Eleazar Solis uma dupla de aproveitadores tão sórdidos quanto eles próprios.
Magdalena era uma prostituta que trabalhava nas ruas de Monterrey, agenciada pelo próprio irmão Eleazar. Eles costumavam operar pequenos crimes, ainda que Eleazar já tivesse várias passagens pela polícia por violência e roubo. Os dois estavam interessados em deixar Monterrey e se esconder em algum lugar, ao menos até a poeira de um último problema com a lei baixar. Os Irmãos Hernandez contaram aos dois sobre seu esquema em Yerba Buena e eles imediatamente ficaram interessados em assumir o papel.
É importante destacar que Magdalena e Eleazar, embora fossem irmãos, mantinham uma relação conturbada, para dizer o mínimo. Praticavam incesto desde a adolescência, Eleazar havia convencido a irmã de que ela só poderia confiar nele e que deveria fazer tudo o que ele ordenava. Ele era extremamente agressivo e ferozmente possessivo quanto a Magdalena, alternando momentos de carinho doentio com profundo desprezo. Segundo se apurou posteriormente, a dupla estava envolvida em prostituição, mas se dedicava a realizar fetiches extremos e raptava crianças nas ruas de Monterrey para oferecer a círculos de pedofilia. Eram pessoas inescrupulosas e perturbadas, o ingrediente definitivo que levaria a tragédia a Yerba Buena.
Uma vez de volta ao povoado, os irmãos Hernandez se depararam com uma nova onda de questionamentos e dúvidas por parte de sua congregação. Nas semanas em que estiveram longe, uma forte chuva destruiu as parcas plantações que ainda resistiam e os camponeses estavam furiosos. Onde estava o favor dos Deuses? Quanto tempo ainda teriam de esperar?
Coatlicue, Deusa de Sangue |
Não foi necessário mais do que alguns truques baratos com fumaça e pólvora para convencer a população da Yerba Buena de que eles estavam diante de uma Deusa de verdade. Magdalena incorporou perfeitamente o papel que lhe deram e ao se aproximar dos camponeses, estes imediatamente começaram a se colocar de joelhos. Alguns choravam, gritavam ou simplesmente se atiravam aos seus pés para beijá-los. Eles imediatamente aceitaram seu aparecimento como um milagre e qualquer dúvida desapareceu diante da presença da Deusa que caminhava entre eles.
Tendo pesquisado minimamente a respeito de Coatlicue, os golpistas descobriram que ela era uma "Deusa de Sangue" que através de sacrifícios ofereceria aos seus seguidores grandes recompensas. Além disso, a divindade não iria admitir que qualquer pessoa desafiasse sua autoridade (ou a dos seus sacerdotes), instituindo que aquele que o fizesse, fosse declarado inimigo e imediatamente removido do seio da comunidade.
Magdalena assumiu de tal forma o papel que lhe deram que os irmãos Hernandez ficaram imediatamente impressionados. Por vezes, ela fugia do roteiro, mas quando se dirigia aos camponeses o fazia com tanta autoridade e força que logo, ninguém duvidava de quem ela alegava ser. Magdalena instituiu estranhos rituais e deu um novo alento às orgias que passaram a acontecer na Caverna Sagrada onde ela se revelou para o povo de Yerba Buena. Toda semana, ela mandava reunir os camponeses e os obrigava a consumir doses de mescalina. Tomados por um furor causado pelas substâncias alucinógenas, os camponeses viam coisas e acreditavam realmente que testemunhavam portentos mágicos.
A Deusa mandou que as mulheres se sujeitassem a seu Alto-Sacerdote, Eleazar e que os homens trabalhassem para os Hernandez sem descanso. Mandou que dessem a eles tudo que tinham, pois receberiam em troca dez vezes o que ofertavam. A Deusa garantiu que o Tesouro dos Antigos seria revelado e que cada um teria sua parte em ouro. Para celebrar esse pacto, ela mandou matar uma cabra e colocou o sangue do animal em uma cacimba na qual misturou peyote para ser consumido. Para finalizar, ordenou uma orgia na qual os cultistas se banharam em uma piscina de sangue de vários animais.
Imagens que influenciaram o Culto de Sangue |
Com o passar do tempo, as coisas foram se tornando cada vez mais estranhas no povoado.
As pessoas que moravam nos arredores estranhavam que ninguém mais saía de lá e que não se admitia estranhos em Yerba Buena. Alguns sussurravam que as pessoas lá haviam se tornado excêntricas e paranoicas com a presença de qualquer estranho. Os lavradores não vendiam mais sua colheita nas cidades vizinhas e alguns recenseadores e médicos do governo que foram visitar o povoado acabaram expulsos.
Mas apesar das promessas, a rotina de abuso sexual e de drogas causavam danos, em especial aos que tinham família. Alguns se cansaram de ser escravos. Dois indivíduos tentaram fugir do vilarejo, mas foram capturados e arrastados de volta para a Caverna Sagrada onde a Deusa os sentenciou a morte. Imediatamente os dois foram linchados pelo restante da população, induzida a fazê-lo após consumir Peyote e receber a ordem de matar. Ali todos limites foram cruzados e o povo enlouquecido celebrou, banhando-se no sangue dos infiéis.
Não se sabe ao certo se foi a partir desse ponto que o Culto se converteu em algo ainda mais perverso, mas é provável que após experimentar poder de vida e morte sobre as pessoas, algo mudou em Magdalena. Ela sabia que o terror e o medo eram ferramentas essenciais para se perpetuar como a Deusa e estava disposta a estabelecer Domínio sobre o povo de Yerba Buena.
Mais perigoso do que continuar com uma encenação teatral de divindade, Magdalena começou a acreditar em seu próprio conto de fadas. Antes de participar do Culto, a prostituta já havia dado mostras de sofrer de ilusões de grandeza e egomania. Ela se proclamava a mulher mais desejada de Monterrey e sujeitava seus clientes a humilhações, sadismo e todo tipo de perversão. Muitos lembraram que Magdalena tinha um interesse grotesco por sangue e que oferecia aos seus clientes sangue extraído da palma de sua mão. Fazia com que bebessem e dizia que aquilo os tornava escravos de sua vontade. Transformar-se em uma Deusa de Sangue parecia fazer sentido em sua mente distorcida e ela começou a acreditar piamente que era uma Divindade Asteca encarnada.
A "Deusa" mandou chamar seus colegas golpistas e disse a eles que dali em diante, eles deveriam se referir a ela apenas como Coatlicue e esquecer seu "nome mortal". Deveriam também tratá-la com respeito e devoção como o restante do vilarejo. Aleazar aceitou os termos, os Irmãos Hernandez começaram a ficar assustados, pois ela parecia estar falando sério.
Na Caverna do Terror |
Coatlicue instituiu que Rituais inspirados pelos Astecas passassem a ser realizados na Caverna. Esses Rituais tinham como objetivo preservar a sua imortalidade e mantê-la jovem para sempre. Nessas ocasiões, Coatlicue bebia o sangue de uma crianças ou adolescente misturado com peyote e depois oferecia para fazer sexo com um camponês afim de partilhar sua energia. Os rituais foram se tornando cada vez mais abusivos e violentos. Aleazar apontava qualquer pessoa de quem desconfiava e esta acabava sujeita a surras, cortes e queimaduras para aprender a lição. Eventualmente, um dos camponeses que ousaram desafiar a autoridade da Deusa e do Culto acabou sendo sacrificado em um altar conforme as interpretações de Magdalena do que deveria ser um ritual de sacrifício asteca. A vítima foi amarrada em uma espécie de altar de pedra e uma faca afiada usada para arrancar seu coração ainda pulsante do peito. Ao longo de nove meses após a aparição de Magdalena, seis pessoas haviam sido sacrificadas. O horror chegou ao seu ápice na pequena comunidade.
Em maio de 1963, teve início a derrocada do Culto.
Um rapaz de 14 anos chamado Sebastian Guerrero, vivia no povoado vizinho e tinha um primo em Yerba Buena. Ele havia ouvido falar de estranhos boatos a respeito do que acontecia lá, mas como a maioria, não dava muito crédito às histórias sobre estranhos rituais e uma Deusa Asteca vivendo numa caverna. Certa noite, Sebastian decidiu ir escondido até o local e ver o que acontecia. Ele acabou descobrindo a Caverna Sagrada por acaso, atraído pelo movimento de pessoas seguindo para lá. Escondido, o rapaz testemunhou uma celebração na qual uma pessoa foi sacrificada e a orgia que se seguiu.
Ele fugiu aterrorizado e procurou a delegacia de polícia mais próxima que ficava em Villa Gran, cerca de 25 quilômetros de Yerba Buena. Assim que chegou lá, exausto e em estado de choque, Guerrero começou a resmungar sobre coisas estranhas: "um grupo de pessoas... assassinos... mataram um homem... arrancaram seu coração e beberam seu sangue... como vampiros!"
Os policiais se entreolharam e começaram a rir. Acharam que o rapaz estava bêbado ou que tinha algum problema mental. Quando ele insistiu e começou a gritar com eles, acabaram trancando-o em uma cela para que ele se acalmasse. Na manhã seguinte, um investigador de polícia chamado Luis Martinez, amigo do pai de Guerrero, foi chamado para conversar com o rapaz. Ele não acreditou na história - afinal era muito absurda para ser verdade, mas concordou em levá-lo de volta para casa. No caminho o rapaz deve tê-lo convencido a parar em Yerba Buena para dar uma olhada no local onde o "suposto assassinato" havia acontecido.
Nem o investigador e nem Sebastian foam vistos novamente. Ao menos, não com vida.
O desaparecimento do policial Martinez acendeu um alerta em Villa Gran. Ninguém sabia o que poderia ter acontecido e acharam melhor averiguar por desencargo de consciência. Nos povoados vizinhos de Yerba Buena coletaram várias histórias estranhas a respeito de rituais que aconteciam por lá, mas ninguém sabia detalhes. Temendo estar diante de algum tipo de culto satânico, os policiais decidiram fazer uma visita ao povoado.
Em 31 de maio de 1963, duas viaturas oficiais chegaram a Yerba e foram recebidos por uma multidão armada com paus e pedras. Eles tiveram de escapar às pressas pois logo apareceram homens armados que dispararam contra os policiais. A polícia retornou algumas horas depois, acompanhada por militares chamados em um quartel em Monterrey.
Acharam a cidade deserta!Os poucos que haviam se escondido em suas casas se entregaram afirmando ter medo da ira de Coatlicue. Contaram que o resto da população havia seguido para a Caverna Sagrada onde pretendiam pedir ajuda da Deusa. Um contingente de 300 homens armados seguiu para o local nas montanhas e achou a boca da caverna barricada. Um violento tiroteio começou, mas a superioridade numérica e equipamento dos militares falou mais alto e logo eles conseguiram entrar.
Nada poderia prepará-los para o que acharam lá dentro!
Os camponeses estavam em pânico, muitos deles gritavam, arrancavam os próprios cabelos ou se arranhavam a ponto de se mutilar. A maioria se entregou sem reagir após o tiroteio inicial, choravam temendo o que a Deusa faria com eles. Na câmara principal da Caverna, os militares encontraram o local onde os rituais aconteciam, um tipo de mesa de pedra fazia as vezes de altar, estava coberto de sangue seco e escuro. Havia uma espécie de cadeira que servia de trono para a Deusa e vários colchões e lençóis, onde aconteciam as orgias, estavam espalhados aos seus pés.
O pior, no entanto, era uma fenda rochosa que ficava ali do lado e da qual emanava um fedor nauseante de podridão. Ao lançar a luz de uma lanterna em seu interior descobriram que era ali que os cultistas haviam arremessado as vítimas de seus rituais de sacrifício. Havia pelo menos uma dezena de corpos em vários estados de decomposição jogados lá dentro. Entre estes, os cadáveres ainda frescos do investigador Martinez e de Sebastian Guerrero. O coração do policial havia sido removido como nos sacrifícios astecas.
Não encontraram sinal de Magdalena e de seu irmão Eleazar que aparentemente haviam aproveitado para escapar. Entre os mortos e feridos estavam Cayetano Hernandes que foi baleado e Santos que quase foi linchado pelos cultistas depois de ordenar que eles pegassem armas para enfrentar os soldados. Santos foi interrogado e acabou revelando para onde seus comparsas haviam seguido. Segundo ele, Magdalena e seu irmão tinham uma fazenda na qual se escondiam. A polícia seguiu para lá e prendeu os dois que estavam se preparando para fugir. Além dos dois, a polícia libertou quatro adolescentes, meninos e meninas que serviam como criados e escravos na fazenda, além de uma grande quantidade de maconha, peyote e mescalina.
Quando os policiais tentaram algemar Magdalena ela gritou e tentou mordê-los dizendo que era uma Deusa e não podia ser tratada daquela maneira. Deusa ou não, ela foi colocada em uma viatura e levada para Monterrey.
O caso causou sensação no México e foi explorado pela imprensa ao longo de meses. O julgamento se tornou um dos acontecimentos mais aguardados no país em 1964 e a população esperava ansiosa por uma condenação exemplar dos envolvidos. No julgamento, os advogados dos irmãos alegaram que os dois eram mentalmente incapazes, visto que Magdlaena ainda acreditava ser uma Deusa e seu irmão um Alto-sacerdote Asteca. Um psiquiatra, no entanto, atestou que eles sabiam perfeitamente que seus atos eram errados e que agiram dessa forma em benefício próprio.
A Fazenda que serviu de refúgio |
Na sentença, eles foram condenados a 50 anos de prisão pelos assassinatos de Guerrero e Martinez. A participação nos demais crimes, embora confirmada por membros do culto, não pôde ser provada. Magdalena continua presa numa Colônia Penal, é pouco provável que ela seja libertada um dia. Ela tem 83 anos de idade.
Um grande número de cultistas, muitos deles arrependidos por terem tomado parte nos horríveis acontecimentos, relataram em detalhes como era o dia a dia em Yerba Buena e as atividades do Culto. Alguns membros implicados em crimes foram condenados com penas que variavam entre 20 e 30 anos de cadeia. Dois livros foram escritos por cultistas.
O caso de Yerba Buena se tornou sinônimo de lavagem cerebral e condicionamento mental de um grupo de pessoas submetida a tensão e um cenário fantasioso. Ele foi estudado exaustivamente por profissionais da área psiquiátrica como um exemplo do que pode acontecer com grupos isolados que se deixam convencer por auto-proclamados messias ou deuses encarnados. O mais chocante nesse caso talvez seja descobrir do que as pessoas são capazes e que atos hediondos estão dispostas a cometer em nome de suas crenças.
uma senhora história. Deu o que pensar.
ResponderExcluirCom certeza alguém tem que fazer um filme sobre isso! Te de tudo nesse evento além de misticismo, sacrifícios, estelionatários e ate mesmo orgias não faltou nada.
ResponderExcluirMANO SÓ EU IMAGINEI O SANTOS E O CAYTANO COMO O HERMES E O RENATO? Kkkkkkkkkkjjjkkkkkkmkk PQP KKKKKKKKK
ResponderExcluirEstranhamento não
ExcluirCrendices e cultos a antigos deuses astecas ainda é um costume em algumas regiões do México e são passados de geração em geração através da própria cultura,El dia de los Muertos é um exemplo disso.Reza a lenda naquela região, de que eles realmente e indiretamente atraíram pessoas que mexiam com esse tipo de coisa;o embuste foi longe demais,tão longe que não foram capazes de sair. Essas pessoas evocavam espíritos de antigos sacerdotes astecas que se aproveitaram do êxtase e euforia dos membros para continuarem aquilo que eles faziam quando em vida,sacrifícios humanos em adoração aos deuses primitivos ou simplesmente a eles próprios.É bem provável de que alguns deles fossem realmente médiuns e se deixaram fascinar por essa legião de espíritos que os possuíram ao ponto de anularem sua própria vontade e discernimento.Contudo,isso de maneira nenhuma os isenta da culpa da merda que causaram.
ResponderExcluir