1) Leia o texto, deixe-se levar pelo que está escrito;
2) Imagine o ocorrido;
3) Olhe a foto;
4) E se sentir um arrepio... de nada!
A História
Lydia Sullivan tinha 9 anos em 1961, quando essa fotografia foi tirada no colégio em que ela estudava em Benton, Missouri.
Ela era uma menina esperta e comunicativa, uma aluna que jamais havia tido qualquer problema de disciplina, que gostava do colégio e que se dava bem com os demais alunos e professores.
Certo dia, ela foi chamada para a frente da turma para escrever a resposta de uma questão no quadro negro. Lydia vinha se queixando de dores de cabeça incômodas a manhã inteira e que sentia uma pressão muito forte nos ouvidos. Mesmo assim ela atendeu ao pedido de sua professora.
Enquanto escrevia na lousa, de costas para seus colegas, a menina subitamente parou e ficou em silêncio. De repente ela começou a desenhar espirais concêntricas com o pedaço de giz. Ao mesmo tempo, repetia palavras em algum idioma desconhecido que não faziam o menor sentido. Quase que imediatamente as crianças que estavam presentes foram acometidas de uma sensação de terror absoluto, muitas começaram a chorar desesperadas, outras desmaiaram e algumas começaram a bater a cabeça na parede ou no chão.
A situação persistiu por quase dois minutos, quando a professora conseguiu quebrar uma espécie de transe, que a impedia de se mover ou interromper o que acontecia. A essa altura, algumas crianças apresentavam hemorragia nasal, muitas haviam perdido o controle sobre a bexiga e outras sofriam de violentos espasmos epilépticos.
A professora conseguiu chegar até Lydia e a sacudiu violentamente fazendo com que ela parasse de recitar as palavras. Ela desmaiou em seus braços e quando despertou, cerca de seis horas mais tarde, não tinha qualquer lembrança do que havia transcorrido.
As crianças foram examinadas e os médicos constataram que elas haviam sido submetidas a uma severa exposição sensorial, semelhante ao que uma pessoa experimenta ao receber um coquetel de drogas psicotrópicas.
Lydia faleceu aos 14 anos, vítima de um súbito aneurisma cerebral.
Dentre as 18 crianças e mais a professora, que estavam presentes na sala de aula, 70% delas desenvolveram algum tipo de complicação neurológica nos 20 anos seguintes.
A foto foi tirada dois dias depois do incidente, quando uma professora instruiu a menina a repetir os padrões de desenhos feitos anteriormente. Lydia continuou afirmando não lembrar o que havia desenhado e o significado das palavras que havia dito.
UMA MENINA QUE CRESCEU EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DESENHA UMA IMAGEM DE "LAR" ENQUANTO MORAVA EM UMA RESIDÊNCIA PARA CRIANÇAS PERTURBADAS. POLÔNIA, 1948... ESSA É A VERDADEIRA HISTORIA ........
ResponderExcluirO curioso é que a história verdadeira por trás desta foto é, de longe, MUITO mais assustadora que qualquer ficção!
ResponderExcluir