As regras são simples:
1) Leia o texto, deixe-se levar pelo que está escrito;
2) Imagine o ocorrido;
3) Olhe a foto;
4) E se sentir um arrepio... de nada!
A História:
Em 1919, o espiritualismo estava muito em voga na Europa. De fato, o movimento de médiuns que alegavam conseguir entrar em contato com o além estava em franco crescimento. Foi um período de ruptura com a fé convencional, no qual muitas pessoas buscavam respostas para seus questionamentos e aflições. A Grande Guerra havia terminado e a Gripe Espanhola ceifava incontáveis vidas. Muitos se interessaram por saber o destino de seus parentes e amados.
Na Escócia, uma menina de apenas 7 anos que atendia pelo nome Lizbete Nichols causava sensação.
Ela se tornou uma das mais jovens médiuns a manifestar a capacidade de estabelecer contato com os mortos. Babete, como era conhecida, alegava ser capaz de adentrar um estado de transe profundo. Ela se tornava então uma espécie de portal para que os espíritos se manifestassem e falassem através dela. Em uma ocasião, na Universidade Glasgow, Lizbete passou por uma espécie de teste no qual conseguiu identificar positivamente o nome dos parentes de 14 pessoas que estavam em uma platéia. Os nomes pertenciam a pessoas que haviam morrido recentemente e cujos espíritos, segundo a menina, estavam presentes no local.
Quando ela foi apresentar o décimo quinto espírito, a menina começou a gritar em desespero e em seguida desmaiou. Dias mais tarde, depois de muita relutância, Lizbete contou que esse último espírito pertencia a uma menina de 8 anos de idade chamada Angela Kaufmann. O nome estava correto, mas Angela não desejava falar apenas seu nome, mas contar os fatos que levaram à sua morte prematura. A menina havia desaparecido dois anos antes e sua mãe estava desesperada, sem saber o que fazer desde o sumiço da filha.
O espírito de Angela teria contado não apenas onde seus restos mortais estavam, mas relatou como foram seus momentos finais. Um vigário chamado Williams tentou abusar da menina e para acobertar seus avanços indecorosos a esganou até a morte. O corpo foi escondido numa cripta, na igreja da cidade de Paisley.
E exatamente onde ela havia dito, os ossos de Angela Kaufmann foram encontrados. O vigário Williams foi condenado pelo assassinato e o caso ganhou grande fama.
Depois do ocorrido, Babete continuou afirmando ser capaz de ver e ouvir Angela Kaufmann de quem dizia ter se tornado amiga. Quando Babete morreu em 1921, vítima de gripe, a menina foi enterrada em um jazigo ao lado de Angela. Uma placa foi colocada no jazigo e nela se lia:
A fotografia abaixo, foi tirada em 1920, quando Babete visitou Paisley e o túmulo de Angela que ficava próximo de um belo lago artificial. O reflexo, segundo alguns registra a única foto das duas meninas juntas.
Em 1919, o espiritualismo estava muito em voga na Europa. De fato, o movimento de médiuns que alegavam conseguir entrar em contato com o além estava em franco crescimento. Foi um período de ruptura com a fé convencional, no qual muitas pessoas buscavam respostas para seus questionamentos e aflições. A Grande Guerra havia terminado e a Gripe Espanhola ceifava incontáveis vidas. Muitos se interessaram por saber o destino de seus parentes e amados.
Na Escócia, uma menina de apenas 7 anos que atendia pelo nome Lizbete Nichols causava sensação.
Ela se tornou uma das mais jovens médiuns a manifestar a capacidade de estabelecer contato com os mortos. Babete, como era conhecida, alegava ser capaz de adentrar um estado de transe profundo. Ela se tornava então uma espécie de portal para que os espíritos se manifestassem e falassem através dela. Em uma ocasião, na Universidade Glasgow, Lizbete passou por uma espécie de teste no qual conseguiu identificar positivamente o nome dos parentes de 14 pessoas que estavam em uma platéia. Os nomes pertenciam a pessoas que haviam morrido recentemente e cujos espíritos, segundo a menina, estavam presentes no local.
Quando ela foi apresentar o décimo quinto espírito, a menina começou a gritar em desespero e em seguida desmaiou. Dias mais tarde, depois de muita relutância, Lizbete contou que esse último espírito pertencia a uma menina de 8 anos de idade chamada Angela Kaufmann. O nome estava correto, mas Angela não desejava falar apenas seu nome, mas contar os fatos que levaram à sua morte prematura. A menina havia desaparecido dois anos antes e sua mãe estava desesperada, sem saber o que fazer desde o sumiço da filha.
O espírito de Angela teria contado não apenas onde seus restos mortais estavam, mas relatou como foram seus momentos finais. Um vigário chamado Williams tentou abusar da menina e para acobertar seus avanços indecorosos a esganou até a morte. O corpo foi escondido numa cripta, na igreja da cidade de Paisley.
E exatamente onde ela havia dito, os ossos de Angela Kaufmann foram encontrados. O vigário Williams foi condenado pelo assassinato e o caso ganhou grande fama.
Depois do ocorrido, Babete continuou afirmando ser capaz de ver e ouvir Angela Kaufmann de quem dizia ter se tornado amiga. Quando Babete morreu em 1921, vítima de gripe, a menina foi enterrada em um jazigo ao lado de Angela. Uma placa foi colocada no jazigo e nela se lia:
"Amigas para sempre, sem nunca terem se encontrado em vida".
A fotografia abaixo, foi tirada em 1920, quando Babete visitou Paisley e o túmulo de Angela que ficava próximo de um belo lago artificial. O reflexo, segundo alguns registra a única foto das duas meninas juntas.
Bela historia apesar da foto parecer claramente ser montagem. Além dos reflexos distorcidos, nãonaparece o reflexo da lápide branca ao lado do monolito (que é refletido)
ResponderExcluirAh sim, a foto... se é verdadeira ou não não sei (provável que não), mas ela está associada à história, então coloquei junto, sobretudo porque estamos falando de "Imagens Sinistras". Mas sim, concordo, parece uma montagem bem tosca.
ResponderExcluirQue lindo!
ResponderExcluirEssa não me convenceu
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